Salvador tem se consolidado como um dos principais destinos turísticos do Brasil, tanto para turistas nacionais e internacionais. De acordo com dados divulgados pela Skyscanner, uma das maiores plataformas de busca de viagens do mundo, a capital baiana teve cerca de 1,4 milhão de buscas de turistas estrangeiros de janeiro a agosto de 2024. No âmbito nacional, foram 11,6 milhões de buscas, consolidando a cidade como o destino mais procurado entre os brasileiros.
Entre as procuras internacionais, Salvador também está avançando e ocupando posições de destaque, tendo como referência relatórios emitidos anteriormente. Portugueses (347.339), italianos (242.727), espanhóis (188.855), alemães (128.421) e argentinos (123.151) lideraram as buscas pela capital baiana na platafoma.
Para o diretor de Turismo da Secult, Márcio Franco, com a alta nas pesquisas de turistas, tanto nacionais quanto internacionais, Salvador se prepara para uma nova fase de crescimento. “Isso consolida a nossa cidade, ainda mais, como o mais desejado destino turístico do país. A expectativa é que a capital baiana continue atraindo um número cada vez maior de visitantes, impulsionando a economia local e destacando-se no cenário global do turismo”, destacou.
Com mais de 219 milhões de buscas relacionadas ao Brasil no primeiro semestre de 2024, o mercado turístico brasileiro continua em franca expansão, e Salvador está no centro desse movimento. Segundo o relatório, viajantes de várias partes do mundo, assim como de outras regiões do Brasil, têm mostrado interesse em visitar a capital baiana, impulsionando o setor de turismo da cidade e aquecendo, consequentemente, emprego e renda na primeira capital do país.
Mais de 5 milhões de usuários mensais acessaram a Skyscanner para pesquisas relacionadas ao país no primeiro semestre. Outro dado relevante é o perfil dos usuários: 30% dos viajantes têm entre 25 e 35 anos, e 73% das sessões ocorrem em dispositivos móveis, indicando a necessidade de estratégias de marketing voltadas para o público jovem e digital.
Fonte: Ascom/Secult PMS – Valter Pontes/Arquivo Secom PMS.