Visitar a área do Quilombo dos Palmares, em Alagoas, aprender a dançar o Jongo da Serrinha, em Madureira, ou conhecer os terreiros de Candomblé na Bahia. Mais do que espaços de preservação da cultura negra, os locais são também importantes pontos de visitação turística em todo o ano. De olho neste potencial, iniciativas de jovens empreendedores desenvolveram roteiros e serviços voltados para aliar a vocação do turismo à valorização da identidade negra no Brasil.
Lançada há um ano, a startup Diaspora.Black se propõe a articular em redes viajantes e anfitriões interessados em experiências de viagens ligadas à cultura negra. O negócio iniciou operações em julho e atualmente são 1.400 cadastrados em mais de 10 países, reunindo pessoas e acomodações disponíveis para locações por temporada. Com isso, a empresa busca fomentar a geração de renda entre famílias negras e fomentar intercâmbios e trocas de experiências entre usuários de diferentes cidades. Fonte: Jornal de Turismo