Segunda temporada de “Animal” no Sesc-Senac Pelourinho SSA

Cyria Coentro volta à cena para a segunda temporada de “Animal”, que agora entra em cartaz de 6 a 22 de abril, às 19h30, no Teatro Sesc Pelourinho, (sextas e sábados), com preços populares (R$ 10 e R$ 20). Na primeira temporada no Teatro Gregório de Mattos, duas semanas de plateia lotada, aclamação do público e comentários extremamente positivos da imprensa de cultura.

“Animal” traz Cyria Coentro (foto) num solo cênico, sob a direção que Celso Nunes. O espetáculo é uma reflexão irônica e bem humorada sobre o ensino, que mais do nunca precisa ser repensado para voltar a interessar aos jovens, sobre a carreira de professor, o choque de gerações pais X filhos, educadores X alunos. A peça é a primeira montagem de Trigonoteatro, um projeto de teatro de repertório, concebido por Celso Nunes e que montará até agosto de 2018, três textos de três autores diferentes, sobre três temas diferentes.

“Animal” é adaptação feita por Celso Nunes do texto Inspirado em “L’Enseignant”, romance do escritor belga J.P.Dopagne, que pretende envolver os amantes do teatro, mas também alunos de escolas públicas e privadas, universitários e professores, uma vez que a abordagem da peça inspira o público a uma reflexão sobre a inversão de valores essenciais em nossa sociedade e o reflexo disso no sistema educacional.

CONVERSA A TRÊS – O projeto Trigonoteatro realizará três bate-papos, intitulados “Conversa a Três”, que contarão com a presença do diretor Celso Nunes, de um dos atores do elenco e de um profissional do mercado de teatro da Bahia para discutir sobre temas variados. O primeiro deles será realizado no dia 12.04, às 16h, no teatro SESC-SENAC Pelourinho e reunirá o diretor Celso Nunes, a atriz Cyria Coentro e o também diretor teatral Edvard Passos. O tema em discussão é “Processo Colaborativo – Relato e Reflexões sobre a Experiência de Criação” e em pauta como se dá esse processo, que mecanismos devem ser adotados para um bom resultado, princípios aplicados para a dramaturgia e para a interpretação.

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