Aéreas avançam no rastreio de bagagens, mas têm prejuízo de US$ 2 bi

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A entrega de bagagens tem sido tratada com mais seriedade e exatidão pelas companhias aéreas. Em seu relatório anual, a Sita pontuou que o ano passado continuou a seguir a curva de melhora dentro de uma década, período em que houve uma queda de 70% no descuido de malas (do inglês mishandling bag, que significa atraso, danos ou roubo).

Para a empresa de tecnologia, 2018 será marcado como o ponto de virada para o setor de transporte aéreo adotar tecnologias de rastreamento desses itens tão preciosos na vida de um viajante.

Um dos facilitadores, pontua a Sita, é a adesão da Resolução 753 da Associação Internacional de Transporte Aéreo, a Iata. A entrada dessa nova lei, diga-se, fará com que as companhias aéreas olhem para essa solução com mais atenção.

Uma “pressão natural” para as empresas aéreas é o aumento do número de viajantes, com quatro bilhões em todo o mundo. É mais do que sabido que nenhum passageiro gosta de perder seus pertences, ter sua mala danificada ou esperar um tempo fora do normal para recolher sua bagagem na esteira.

Segundo a Sita, as transportadoras aéreas têm lidado melhorar e o índice de “malas maltratadas” foi reduzido em 2017. Em uma amostra de mil passageiros, a média de perdas foi de 5.57 passageiros, o índice foi o menor registrado em toda a história. Mas ainda assim, esse descuido causou um prejuízo de US$ 2,3 bilhões à indústria. Fonte: Panrotas.

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