O Ministério do Turismo marcará presença no V Seminário Internacional em Áreas Protegidas e o I Encontro de Boas Práticas em Turismo de Base Comunitária que ocorre de 7 a 9 de maio em Rio Branco, no Acre. O MTur coordenará a mesa de debates, nesta segunda-feira (7), com o tema “Promoção e comercialização do ecoturismo e turismo de base comunitária sob a ótica do mercado”.
“O intuito do seminário é capacitar as comunidades locais para a estruturação de visitas nas Unidades de Conservação da Amazônia e promover a integração entre estas e operadores de turismo”, explica a coordenadora de Posicionamento de Produtos, Fabiana Oliveira, que representa o MTur no evento. Segunda ela, na mesa de debates serão tratadas questões relacionadas à comercialização de produtos turísticos e o enfoque sob a ótica do mercado e do turista: o que a operadora observa antes de comercializar esse tipo de produto e o que o que os turistas consomem ou que gostariam de consumir na região.
O evento vai reunir, entre outros, representantes de comunidades tradicionais da Amazônia (indígenas, ribeirinhos, seringueiros, pescadores), gestores de unidades de conservação, operadores/agentes de turismo e de organismos internacionais. Será uma oportunidade para a avaliação conjunta das potencialidades do turismo de base comunitária na região amazônica e para a apresentação e discussão de ideias para desenvolvimento de novos produtos turísticos para comercialização.
De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a realização do seminário é fruto de cooperação técnica da entidade com o Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) e apoio financeiro da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (USAID), dentro do programa de Parcerias para Conservação da Biodiversidade na Amazônia. O Acre, segundo nota do ICMBio, foi escolhido para sediar o evento este ano pois é um dos estados amazônicos que mais valoriza a florestania (cidadania da floresta), já tendo desenvolvido diversos roteiros e circuitos de ecoturismo e de turismo de base comunitária”.
Fonte: Agência de Notícias do Turismo
