O presidente do Visit Orlando, George Aguel, comemorou, durante o IPW 2018, em Denver, no Colorado, a marca história de 72 milhões de visitantes na cidade, a mais visitada dos Estados Unidos. Desse total, 6,5 milhões eram turistas internacionais (o que dá ao destino a quarta colocação, atrás de Nova York, Los Angeles e Miami) e o Brasil ocupa a segunda colocação entre os visitantes de longa distância, atrás apenas do Reino Unido.
Foram cerca de 700 mil brasileiros no ano passado, contra 800 mil ingleses, um aumento de 16% do Brasil. México, Colômbia e Argentina também são importantes mercados internacionais na América Latina e também têm apresentado crescimento, segundo Aguel.
A importância de turistas como os ingleses e os brasileiros vai além dos números absolutos, pois são visitantes que gastam mais e ficam o dobro de tempo do turista doméstico, lotando hotéis e as casas de férias da vizinha Kissimmee.
O crescimento desse tipo de hospedagem, aliás, não incomoda o Visit Orlando, que contabiliza nos 72 milhões também quem fica hospedado nessas cidades vizinhas. “Temos o segundo maior parque hoteleiro dos Estados Unidos, atrás apenas de Las Vegas, temos variedade e não somos caros como Miami e Nova York. Temos do econômico ao Four Seasons”, explica.
Quem fica nas casas de Kissimmee, de acordo com ele, vai em todas as atrações de Orlando, cujos hotéis têm construído mais suítes para as famílias, para atender a essa demanda de quem quer ficar em um ambiente parecido com uma casa e com todos reunidos. “As suítes de família em hotéis como os da Universal Orlando e Disney World oferecem o melhor das duas experiências, o serviço do hotel e as facilidades de uma casa”.
Ainda de acordo com o presidente do Visit Orlando, geralmente quem busca a hospedagem em casas são os repeaters, e Orlando tem muitos turistas que vão mais de uma vez à cidade. “Temos o que todo destino quer, novidade a cada temporada, seja dentro ou fora dos parques temáticos”, analisa.
Fora dos parques, Aguel destaca o crescimento de atrações ligadas ao esporte, como nos times de basquete e futebol, e também as experiências novas, como a roda gigante e os passeios de helicóptero. “O brasileiro explica bastante a cidade e isso nos agrada”, finaliza o comandante do Visit Orlando, que tem escritórios em 11 países, incluindo o Brasil, com a executiva Jane Terra. Fonte: Panrotas.