Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, que montou seu tradicional Índice de Preços ao Consumidor considerando diversos setores que afetam a sociedade.
Entre abril e maio, as passagens aéreas tiveram queda de 1,9%, seguindo a tendência vista também entre março e abril, quando o valor dos bilhetes caiu 2,7%. Melhor para o bolso dos turistas, que não sentiram, pelo menos na aviação, o aumento do preço dos combustíveis no mercado internacional. No dia 31 de maio, o barril do petróleo chegou a US$ 73, patamar que não atingia desde 2014.
Se no bolso do consumidor o prejuízo ainda não apareceu, o mesmo não pode ser dito para quem arca com o abastecimento das aeronaves. A Iata projeta que as companhias aéreas norte-americanas registrarão um lucro líquido de US$ 15 bilhões em 2018, menos que o ano passado, quando o balanço fechou em US$ 18,4 bilhões. Fonte: Panrotas.