De acordo com o levantamento, São Paulo e Rio de Janeiro lideram as preferências nacionais, atraindo muitos viajantes com finalidades comerciais e profissionais, para além de seus potenciais turísticos. A relevância de Fortaleza, contudo, é reforçada.
“O turismo local tem recebido uma série de investimentos e, com novas conexões para a Europa, a relevância do destino deve crescer ainda mais nos próximos meses”, afirma o líder de Operações do Kayak, Eduardo Fleury.
Já em âmbito internacional, Lisboa, que já vinha crescendo desde o ano passado, desbancou a liderança de Miami. Além disso, outro destaque vai para Buenos Aires, que ultrapassou Paris e Santiago.
Confira a seguir.
Destinos mais buscados no 1º semestre de 2018 | |
Nacionais | Internacionais |
São Paulo | Lisboa |
Rio de Janeiro | Miami |
Fortaleza | Orlando |
Salvador | Nova York |
Recife | Buenos Aires |
Porto Alegre | Santiago |
Brasília | Paris |
Maceió | Roma |
Belo Horizonte | Madri |
Florianópolis | Londres |
O estudo também identificou os dez destinos nacionais e internacionais que mais cresceram nas buscas, levando em conta o percentual de buscas no mesmo período do ano passado.
Destinos em alta | |||
Nacionais | Internacionais | ||
Cidade | Aumento | Cidade | Aumento |
Maceió | 122% | Santiago | 75% |
Fortaleza | 101% | Buenos Aires | 59% |
Porto Alegre | 94% | Cancún | 54% |
Natal | 88% | Lisboa | 51% |
Recife | 87% | Boston | 39% |
Salvador | 77% | Nova York | 36% |
Florianópolis | 72% | Lima | 34% |
São Paulo | 70% | Las Vegas | 29% |
Belo Horizonte | 62% | Orlando | 26% |
Curitiba | 52% | Roma | 21% |
Em relação aos destinos em alta, Maceió aparece como um destaque nacional e a importância de Fortaleza é reforçada. Sobre os internacionais, a pesquisa aponta pela tendência de destinos latino-americanos.
“Neste primeiro semestre ainda há muitos destinos nos Estados Unidos em alta. Contudo, alguns fatores, como a alta do dólar, têm impactado as buscas dos brasileiros, mais atentos a opções domésticas e na América Latina. Na retrospectiva de final de ano, é possível que tenhamos um resultado bem diferente”, destaca Fleury.