Turista fotografa cenário do “Furo do Miguelão”, em Salvaterra, Pará. Foto: Bruna Brandão/Banco de Imagens do MTur
O turismo de natureza é a segunda maior motivação das viagens de estrangeiros que desembarcam no Brasil a lazer, segundo pesquisa do Ministério do Turismo. No ano passado, foi responsável por 16,3% do total de 6,6 milhões de visitantes recebidos nos destinos nacionais, perdendo somente para o segmento de sol e praia, que atraiu 72,4% do público.
Apesar da preferência majoritária por destinos litorâneos, para visitantes de algumas nações a exuberância da natureza e as possibilidades para o ecoturismo e aventura têm apelo mais forte. É o caso, por exemplo, de três dos quatro países para os quais foi adotado o visto eletrônico a partir de 2017. O segmento foi a principal motivação da viagem ao Brasil entre japoneses (72,8%), australianos (60,6%) e canadenses (42,8%). Para os norte-americanos foi a terceira opção, depois de sol e praia e cultura.
“Nosso esforço é para colocar na prateleira a grande oferta de atrativos disponíveis no Brasil e o segmento de natureza e ecoturismo é sem dúvida o de maior potencial. O dia de hoje é uma data de conscientização e valorização da riqueza que temos dentro de casa”, comenta o ministro do Turismo Vinicius Lummertz.
PARQUES – As Unidades de Conservação – como parques nacionais e estaduais, reservas extrativistas e florestas – estão entre os atrativos disponíveis para visitação neste bioma com a maior biodiversidade do mundo. Na Amazônia Legal são mais de 340 delas, das quais 146 federais e 194 estaduais.
Vista para o bioma de um dos mirantes do Musa, Museu da Amazônia, em Manaus (AM). Foto: Mario Oliveira/Banco de Imagens do MTur
Fonte: Agência de Notícias do Turismo