Esta iniciativa tem os objetivos de “potenciar novos elementos turísticos capazes de oferecer uma experiência multidimensional”, a aplicação de práticas internacionais de inovação turística, e a descentralização das visitas para fora das zonas históricas de Lisboa, “mantendo ou aumentando o número de turistas e respeitando a capacidade de carga ambiental e social da cidade”.

Estas rotas devem ser criadas em três grandes zonas, Arrábida, que engloba Setúbal, Sesimbra e Palmela, o Arco do Tejo, que inclui Vila Franca de Xira, Montijo, Alcochete, Seixal, Moita e Barreiro, e os concelhos limítrofes de Lisboa como Mafra, Almada, Oeiras, Loures, Odivelas e Amadora.

Os estudantes são convidados a “criar experiências heterogêneas, com o envolvimento de entidades locais, públicas e privadas, directa ou indirectamente ligadas à gestão deste território geográfico”.

Para cada área foram criados dois temas, os projetos para a Arrábida estão sujeitos aos temas “Vida Saudável” ou “Animação Turística”, para o Arco do Tejo os temas são “Educação Social” e “Lendas e Tradições”, enquanto que para os concelhos limítrofes de Lisboa, os temas são a “Arte” e o “Patrimônio Material”.

Os projetos vão ser avaliados pelos docentes ate 30 de Novembro.

A apresentação publica dos projetos finalistas e a avaliação por parte das entidades públicas será no dia 20 de Dezembro.

Os projetos vão ser premiados de acordo com as categorias de “melhor apresentação pitch”, “melhor visual poster”, “melhor projeto em área definida”, “melhor ideia”, “melhor plano comercial”, “projeto mais rentável”, “melhor projeto gourmet saloio” e “melhor projeto Lisbon Alternative Experiences 2018”.

Fonte: Presstur