A empresa de pesquisa avalia que a demanda de visitantes de países ao redor da China e o crescimento da classe média na Ásia vai fazer com que o país europeu perca o posto máximo de país mais popular do mundo.
A Tailândia, os Estados Unidos, Hong Kong e a França seriam os principais beneficiários da crescente demanda, como pontuou a chefe de Viagens da Euromonitor, Caroline Bremner.
O mercado externo do Reino Unido enfrenta a incerteza do Brexit, apontou ela, enquanto outra preocupação é o envelhecimento da população desses países com menos renda disponível, com a proporção da população nas classes sociais mais baixas a aumentar até 2030.
Ainda de acordo com Caroline, haveria 22 milhões na classe D e 18 milhões na classe E, o que teria um efeito colateral. “A indústria sofrerá com a competitividade de preços e uma busca por valor”, disse ela.
O não acordo do Brexit impulsionaria o turismo receptivo para o Reino Unido, reduzindo o valor da libra em cerca de 10%.
No último ano, a França recebeu 89 milhões de visitantes internacionais, enquanto a expectativa é que esse número chegue a 118,6 milhões até 2018. A estimativa é do Conselho Mundial de Viagens e Turismo, o WTTC.
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