Promoções de fim de ano aquecem o mercado de turismo

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De acordo com dados recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas crescerão ao menos 2,4% em relação à segunda metade de 2017. Já para o ano de 2019, a projeção é um aumento de 5,2%.

Para manter o ritmo de crescimento e atrair os potenciais clientes, empresas do setor de turismo usam das mais diferentes estratégias e ofertas. Uma das formas mais eficazes de gerar crescimento é reduzir as margens e aumentar volumes, por meio de promoções de descontos ou facilidades nas condições de pagamento.

O setor de turismo e transporte foi, sem dúvida, o que teve o maior destaque nas vendas online na Black Friday deste ano, segundo a Cielo. Os dados mostram que, em 2018, o ramo teve alta de 40% em relação ao ano anterior. Segundo a Smiles, na sexta-feira (23/11), a companhia contabilizou 65 mil passagens resgatadas com a Gol e suas outras 16 parceiras. No total, até domingo (25/11), foram 125 mil passagens.

O que ocorre no cenário atual é o rompimento da antiga ideia de que apenas com preços altos se obtém alta qualidade. Essa mudança de percepção de comportamento do consumidor é reflexo de empresas disruptoras nos segmentos de transporte que é o caso do Uber e no setor de hospedagens, com o Airbnb, por exemplo. O consumidor sabe hoje que é totalmente possível obter produtos de boa qualidade com um preço muito menor.

Outro segmento que flexibiliza as margens e aplica descontos convidativos com foco na elevação de vendas é o nicho de seguro viagem. A Next Seguro Viagem, agência de turismo paulistana cujo core business é a venda de seguro viagem, tem apostado em oferecer valores distintos para os clientes que compram online, com reduções tarifárias que podem chegar a 60% de desconto. As ofertas dependem do destino, das idades, do período da viagem, do perfil da viagem e da quantidade de viajantes.

De acordo com Ricardo Mendonça, diretor geral da empresa, “a visão é conquistar um maior número de clientes por meio de ofertas significativas, ainda que isso exija uma redução na rentabilidade, para assim aumentar a base de clientes e mantê-los fieis a marca”. Fonte: Revista Exame.

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