O carnaval deverá animar não só foliões, mas também a economia brasileira, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que revelou que as atividades turísticas ligadas ao evento podem movimentar este ano aproximadamente R$ 5,8 bilhões.
Os segmentos de alimentação fora do domicílio, tais como bares e restaurantes (R$ 3,3 bilhões), transporte rodoviário (R$ 977,9 milhões) e serviços de alojamento em hotéis e pousadas (R$ 652,5 milhões), responderão por mais de 85% de toda a receita gerada com o maior feriado do calendário nacional.
No que diz respeito aos Estados, Rio de Janeiro (R$ 2,4 bilhões) e São Paulo (R$ 1,5 bilhão) deverão concentrar 68,2% da receita do setor no período, com destaque também para as movimentações em Minas Gerais (R$ 332,7 milhões), Bahia (R$308,7 milhões), Ceará (R$140,3 milhões) e Pernambuco (R$131,4 milhões).
Por outro lado, a receita calculada para este ano é 5,7% inferior à registrada no ano passado, o que significa o pior desempenho das atividades turísticas para esse período em três anos. Descontada a inflação do setor, a queda real é a maior em pelo menos cinco anos (-8,6%). “Apesar da tendência recente de uma menor variação dos preços dos serviços típicos dessa época do ano, a retração real de renda tem imposto necessidade de ajustes frequentes no orçamento das famílias, por meio da postergação dos gastos não essenciais, tais como lazer”, explica o economista da CNC, Fabio Bentes.
As atividades turísticas que irão compor o trabalho sobre o faturamento turístico no carnaval deste ano são: alojamento; alimentação; atividades artísticas, esportivas e de lazer; agências de viagens; transporte rodoviário; transporte aéreo e outros transportes e locação de veículos.
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Os segmentos de alimentação fora do domicílio, tais como bares e restaurantes (R$ 3,3 bilhões), transporte rodoviário (R$ 977,9 milhões) e serviços de alojamento em hotéis e pousadas (R$ 652,5 milhões), responderão por mais de 85% de toda a receita gerada com o maior feriado do calendário nacional.
No que diz respeito aos Estados, Rio de Janeiro (R$ 2,4 bilhões) e São Paulo (R$ 1,5 bilhão) deverão concentrar 68,2% da receita do setor no período, com destaque também para as movimentações em Minas Gerais (R$ 332,7 milhões), Bahia (R$308,7 milhões), Ceará (R$140,3 milhões) e Pernambuco (R$131,4 milhões).
Por outro lado, a receita calculada para este ano é 5,7% inferior à registrada no ano passado, o que significa o pior desempenho das atividades turísticas para esse período em três anos. Descontada a inflação do setor, a queda real é a maior em pelo menos cinco anos (-8,6%). “Apesar da tendência recente de uma menor variação dos preços dos serviços típicos dessa época do ano, a retração real de renda tem imposto necessidade de ajustes frequentes no orçamento das famílias, por meio da postergação dos gastos não essenciais, tais como lazer”, explica o economista da CNC, Fabio Bentes.
As atividades turísticas que irão compor o trabalho sobre o faturamento turístico no carnaval deste ano são: alojamento; alimentação; atividades artísticas, esportivas e de lazer; agências de viagens; transporte rodoviário; transporte aéreo e outros transportes e locação de veículos. Fonte: Panrotas
