A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) é apoiadora da manutenção do veto presidencial à isenção da cobrança para bagagem de até 23 quilos em aviões com capacidade acima de 31 lugares nos voos domésticos.
“A franquia mínima obrigatória de bagagens representa desequilíbrio nas relações de concorrência entre as empresas aéreas. O mercado de transporte aéreo é concentrado e a obrigatoriedade de franquia de bagagem limita a concorrência, causando impacto direto e negativo nos investimentos de empresas aéreas low costs, ou seja, de baixo custo”, avalia Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.
Além disso, Sampaio acredita que o retorno da franquia mínima de bagagens representa limitação às alternativas de serviços oferecidos aos usuários. Fonte: Brasilturis.