“Fizemos uma pesquisa para entender quais as preferências de viagens dos brasileiros e a Nova Zelândia apareceu entre as cinco primeiras colocadas, considerando pessoas maiores de 18 anos e com predisposição a gastar mais de R$ 8 mil em um período de cerca de 10 a 13 dias no destino. Hoje em dia, esse é um universo representado por mais de 18 milhões de pessoas. Ou seja, há um potencial de crescimento muito grande”, revelou Karem.
“Para 74% deles, a Nova Zelândia seria a principal escolha, por isso temos a missão de fazer com que essas pessoas deixem de sonhar e conheçam de fato o país. Muitos ainda acham que é muito distante, mas é uma questão de percepção. Saindo de Buenos Aires, na Argentina, são cerca de 13 horas de viagem, o que não é muito diferente de um voo para Los Angeles, nos EUA, ou para a Europa. Esta é uma barreira que precisamos trabalhar no mercado brasileiro”, acrescentou a gerente do escritório de Turismo neozelandês.
A informação, aliada à expectativa, foi dada durante um roadshow realizado em São Paulo, nesta quarta-feira (11), que contou com 16 empresas fornecedoras da Nova Zelândia e dezenas de operadores de viagens brasileiros. Karem ainda destacou o câmbio entre o real e o dólar neozelandês, que está na casa dos R$ 2,70, sendo muito mais vantajoso que o dólar norte-americano ou o euro.
QUEM PROCURA E POR QUANTO TEMPO?
Dentro de um público potencial de 18 milhões de brasileiros, Karem revelou quem são aqueles que costumam procurar pelo país para uma viagem, indo desde quem quer curtir a natureza variada e contrastante das ilhas até quem busca absorver um pouco da cultura local, influenciada pelos tradicionais povos maoris.
“Temos um público que, majoritariamente, vai dos 25 aos 54 anos de idade, incluindo famílias, casais e muita gente que viaja de maneira independente. Normalmente, são pessoas experientes em viagens que estão procurando experiências novas em destinos diferentes, que buscam atividades reais, ao ar livre, com produtos autênticos. É um país muito conhecido pela natureza, mas que também conta com um aspecto cultural muito forte”, disse Karem. Fonte: Panrotas.