“Até aqui temos tido um retorno muito positivo de público e, sobretudo, dos expositores”, pontua a gerente do evento, Thais Faccin. De acordo com ela, a qualificação do público é o principal ponto elogiado pelas empresas que expositoras. Como embasamento da avaliação, a dirigente cita alguns números sintomáticos: a taxa de retenção de expositores do ano passado para este é de 65% e o total de novos participantes chegou a 94.
“Esse perfil qualificado de visitantes foi construído nos últimos anos, por meio do trabalho de aproximação que fizemos com associações de classe e com as empresas que expõem conosco”, pondera Thais. A organização do evento, inclusive, custeou a viagem de 60 compradores de diferentes locais da América do Sul que vieram dispostos a concretizar negociações e compras.
O centro das negociações é o espaço Business Center, um aquário no meio da feira onde as principais reuniões de negócios ocorrem. Nesse ambiente, a expectativa de negócios gerados é superar os R$ 180 milhões, que foi a marca do ano passado.
O aumento nos pontos de capacitação e disseminação de conteúdo é outro aspecto salientado pela gestão da feira. No ano passado, a feira ofereceu 49 horas de conteúdo. Nesta edição, são 200 horas durante os quatro dias de duração com temáticas diferentes entre si. “Temos arenas com capacitação sobre tecnologia, gestão de pessoas, gastronomia e muito mais”, enumera.
No maior espaços para palestras, o Auditório de Hospitalidade, a programação incluiu o II Fórum de Hotéis Independentes da Nobile, que aconteceu no segundo dia de evento. Em outros pontos, também de grande circulação, aconteceram eventos internos como o BCB – Bar Convent São Paulo – mostrando conteúdos sobre coquetelaria – e o Workshop de Governança Hoteleira.