Lazzo Matumbi é atração no “Concha Negra” do Teatro Castro Alves (SSA)

 

Neste sábado ( 25 ) às 18h30, o cantor Lazzo Matumbi protagoniza o Concha Negra com o show “O Nosso Jeito de Ser”, em mais uma noite que celebra a musicalidade afro-baiana. Na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), ele conta com as participações do grupo de rap Opanijé e das cantoras Aiace e Michaela Harrison como convidados. A abertura ficará a cargo do trio do Ministereo Público, levando os embalos da sonoridade jamaicana. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), à venda na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido.

Para Lazzo, “O Nosso Jeito de Ser” é um baile dançante e cheio de suingue, com um repertório que traz grandes sucessos da carreira do cantor. Composições como “Me Abraça e Me Beija”, “Alegria da Cidade” e “Do Jeito Que Seu Nego Gosta” estão no set list. Lazzo Matumbi ainda levará ao palco músicas de nomes que são referências na sua própria trajetória artística. O espetáculo visa enaltecer, fortalecer e dar visibilidade às culturas negras.

A noite terá o time do Ministereo Público abrindo a programação, ao lado de dançarinos convidados, que farão performances durante a apresentação do grupo. Os integrantes são os DJs Raiz e Pureza, além do Dubmaster Regivan Santa Bárbara. Sob a inspiração de uma das mais sólidas tradições da Jamaica, a cultura do “sound system” o Ministereo Público é a primeira equipe de som, na capital baiana, especializada nesta vertente.

Como convidados de Lazzo, sobem ao palco Aiace, cantora e compositora baiana que lançou o seu primeiro disco solo “Dentro Ali”, no ano de 2018; a norte-americana Michaela Harrison, com seu estilo que mistura raízes gospel e uma variada gama de gêneros, como jazz, blues, soul, samba e música africana tradicional; e o trio de rap Opanijé, formado por Lázaro Erê (voz e letras), Rone Dum-Dum (voz e letras) e DJ Chiba D (toca-discos), que inova ao unir tradições musicais das culturas afro-baianas, como o uso de instrumentos percussivos, berimbaus e cânticos do candomblé, aos samples, efeitos e batidas eletrônicas.

SOBRE O CONCHA NEGRA

O Concha Negra é uma iniciativa do Governo da Bahia que se compromete a fomentar a diversidade cultural da Bahia, suas tradições e patrimônios, garantindo o lugar da música afro-baiana na programação mensal da Concha Acústica do Complexo do TCA. Sua realização parte de premissas das políticas reparatórias previstas na Constituição do Estado da Bahia e no Estatuto da Igualdade Racial. Assim, o incentivo a mais um canal de visibilidade e acesso a esta produção se alinha a condutas que reconhecem a cidadania cultural, a importância da representatividade e a afirmação de identidades, combatendo preconceitos e valorizando a expressão das variadas manifestações humanas. A primeira etapa do projeto foi realizada entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018, com shows de Filhos de Gandhy, Muzenza, Ilê Aiyê, Cortejo Afro, Olodum e Malê Debalê.

Nesta segunda edição, através de convocatória pública, nove propostas foram selecionadas dentre 59 inscritas e vão se apresentar até março de 2020. Depois dos shows de ÀTTØØXXÁ, Ilê Aiyê e Sine Calmon e Morrão Fumegante, em novembro e dezembro de 2019, do Olodum abrindo o novo ano, e Baco Exu do Blues e Lazzo Matumbi logo em seguida, ainda virão Afropop com Margareth Menezes, Afrocidade e Luedji Luna (8 de fevereiro), Panteras Negras, Banda Didá e Slam das Minas (15 de fevereiro) e Ópera dos Terreiros com o Núcleo de Ópera da Bahia (14 de março).

Concha Negra – O Nosso Jeito de Ser

Lazzo Matumbi convida Aiace, Opanijé e Michaela Harrison

Abertura: Ministereo Público

Quando: 25 de janeiro de 2020 (sábado), 18h30

Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves

Quanto: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Vendas: Bilheteria do Teatro Castro Alves, SACs do Shopping Barra e do Shopping Bela Vista ou canais da Ingresso Rápido. Acesse página de vendas em http://site.ingressorapido.com.br/tca.

Classificação indicativa: Livre

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