Nos 52 países e territórios da região, incluindo a Rússia e a Turquia, foram registados 900.185 mortos por covid-19 e 40.083.433 casos de contágio declarados, de acordo com a Agência Lusa, que cita a contagem efetuada pela France-Presse.

No mesmo período, a região da América Latina e Caraíbas registou 721.581 mortos e 22.872.052 casos, a dos Estados Unidos e Canadá 558.110 mortos e 30.406.496 infecções, enquanto que na Ásia foram registados 263.250 óbitos e 16.692.971 casos de infecção.

Os países europeus mais afetados são o Reino Unido com 125.580 mortos e 4.263.527 casos, Itália com 102.499 óbitos (3.238.394 contaminados), Rússia (92.937 vítimas mortais e 3.409.438 casos), França (90.788 mortes e 4.078.133 contágios) e Alemanha (73.656 mortos e 2.581.329 infectados). Estes cinco países concentram a maioria dos mortos na Europa.

Na semana passada, a região registava em média três mil mortos por dia, o que significa 2,3% menos em relação à semana anterior.

No último mês foram registados menos de quatro mil mortos por dia na Europa, o que não acontecia desde Novembro. No final de Janeiro verificaram-se 5.700 mortos diários.

No que diz respeito a contaminações, a região do continente europeu é o que tem o maior número, registando 40.083.433 de casos.

Entre o início de Novembro de 2020 e Janeiro de 2021 foram registados em média 100 mil mortos a cada 20 dias, tendo sido ultrapassado o número de 500 mil óbitos a 17 de Dezembro. Passados 21 dias, a 7 de Janeiro, foram contabilizados mais de 600 mil mortos, e depois de 18 dias o registo ultrapassou os 700 mil mortos. Entre o registo de 800 mil mortos na Europa e os 900 mil mortos passou um mês.

Em relação número de mortos por cada 100 mil habitantes, a República Checa é o país mais afetado, com 218 mortos por cada 100 mil habitantes, seguido da Bélgica (194), da Eslovénia (189), do Reino Unido (185) e de Montenegro (180).

O número de óbitos tem como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas em países como a Rússia, Reino Unido e Espanha.