Por Pedro Menezes
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou que a demanda de passageiros por viagens aéreas nacionais e internacionais apresentou aumento significativo em julho de 2021 em comparação com junho, mas permaneceu muito abaixo dos níveis pré-pandemia. De acordo com a associação, as extensas restrições a viagens impostas pelos governos continuam atrasando a recuperação nos mercados internacionais.

Com comparações relacionadas a julho de 2019, a demanda total por viagens aéreas caiu 53,1% em julho de 2021, uma melhoria significativa em relação à queda de 60% registrada em junho de 2021 versus junho de 2019. A demanda total por viagens nacionais caiu 15,6% em relação aos níveis pré-crise (julho de 2019), resultado melhor que o declínio de 22,1% registrado em junho de 2021 versus junho de 2019.
A demanda por viagens internacionais de julho ficou 73,6% abaixo do índice de julho de 2019, mas esse resultado foi melhor que a queda de 80,9% registrada em junho de 2021 versus junho de 2019. Todas as regiões apresentaram melhorias, com as companhias aéreas da América do Norte registrando a menor queda.
As companhias aéreas da América Latina apresentaram queda de 66,3% na demanda de julho em relação ao mesmo mês de 2019, uma melhoria em relação à queda de 69,8% registrada em junho de 2021 versus junho de 2019. A capacidade recuou 60,5% e a taxa de ocupação caiu 12,6 p.p, atingindo 72,9%, a maior entre as regiões pelo nono mês consecutivo. No Brasil, queda de 19,6% de demanda e de 18% de capacidade, o que fez a taxa de ocupação cair 1,7 p.p para 83,1%.
A demanda por viagens internacionais de julho ficou 73,6% abaixo do índice de julho de 2019, mas esse resultado foi melhor que a queda de 80,9% registrada em junho de 2021 versus junho de 2019. Todas as regiões apresentaram melhorias, com as companhias aéreas da América do Norte registrando a menor queda.
As companhias aéreas da América Latina apresentaram queda de 66,3% na demanda de julho em relação ao mesmo mês de 2019, uma melhoria em relação à queda de 69,8% registrada em junho de 2021 versus junho de 2019. A capacidade recuou 60,5% e a taxa de ocupação caiu 12,6 p.p, atingindo 72,9%, a maior entre as regiões pelo nono mês consecutivo. No Brasil, queda de 19,6% de demanda e de 18% de capacidade, o que fez a taxa de ocupação cair 1,7 p.p para 83,1%.
- Fonte: mercado&eventos