A Explora Journeys, marca de luxo recém-lançada pelo MSC Group, que detém a MSC Cruzeiros, já deu início à construção do seu segundo navio, o Explora II, que está a ser construído em Itália e que assinalou esta quinta-feira, 7 de outubro, a fase de entrada no mercado com o corte do aço.
“Os trabalhos de construção para o segundo navio da frota de navios de luxo da Explora Journeys começaram esta semana e deve estar pronto a receber os seus primeiros passageiros na primavera de 2024”, destaca o MSC Group, num comunicado enviado à imprensa.
Na informação divulgada, o grupo lembra que o início da construção do segundo navio acontece “apenas três meses depois do lançamento da marca Explora Journeys e do início da construção do seu primeiro navio, EXPLORA I”, que deverá começar a navegar em maio de 2023.
“O início da construção do segundo navio da Explora Journeys assinala o nosso firme compromisso para com os nossos parceiros de turismo para a chegada ao mercado da nossa nova marca de luxo, com um significativo investimento financeiro numa frota de navios inovadores e elegantes, que irão unir a nossa visão e propósito de criar um estado de espírito oceânico como nenhum outro”, refere Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da Divisão de Cruzeiros do MSC Group.
Além destes navios, a Explora Journeys vai contar com mais duas embarcações, que se vão juntar à frota da companhia de luxo em 2025 e 2026, todos construídos nos estaleiros Fincantieri, em Itália.
A cerimónia do corte do aço do EXPLORA II decorreu no estaleiro de Castellammare di Stabia, perto de Nápoles, Itália, e, além de Pierfrancesco Vago, contou também com a presença de Michael Ungerer, CEO da Explora Journeys e Luigi Matarazzo, General Manager da Divisão de Navios Mercantes da Fincantieri.
Segundo o MSC Group, o EXPLORA II vai contar com “o mesmo design inovador que o EXPLORA I, oferecendo 461 suites viradas para o mar, uma das maiores categorias, todas com terraços privativos e amplo espaço ao ar livre”.
Os navios vão também destacar-se pelo seu baixo impacto ambiental, uma vez que “estarão prontos para se adaptar a soluções alternativas de energia assim que estiverem disponíveis”, contam com a mais recente tecnologia de redução catalítica seletiva (SCR), permitindo uma redução das emissões de óxido de nitrogénio (NOx) em 90% e são movidos a gasóleo marinho.