A TAP integra o TOP 10 das companhias aéreas mais seguras do mundo, sendo a primeira na Europa e atingindo o 5º lugar a nível mundial. Foi esta a classificação atribuída para 2022 pelo site AirlineRatings, em janeiro, que se dedica a avaliar companhias aéreas de todo o mundo, tendo em consideração critérios como: acidentes nos últimos cinco anos; registros de incidente sério ao longo de dois anos; auditorias de órgãos governamentais e da indústria da aviação; auditorias governamentais; iniciativas de segurança líderes da indústria; idade da frota, e Protocolos de segurança COVID-19.
“Esta distinção nos honra muito. Continuaremos a posicionar implacavelmente a segurança como prioridade máxima”, afirma a CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener. De acordo com o Editor-Chefe da AirlineRatings.com, Geoffrey Thomas, “a TAP Air Portugal tem um excelente histórico de segurança e isso não é surpreendente, pois manteve a sua frota jovem e sempre procurou as melhores aeronaves e foi uma das primeiras a adotar grandes avanços em segurança. O seu registo de incidentes nos últimos dois anos tem sido um dos melhores e a companhia aérea não sofreu nenhuma fatalidade na era moderna.”
“A TAP Portugal tornou-se referência em segurança aérea e os seus protocolos COVID são líderes da indústria”, conclui.Gonçalo Nápoles, Safety Manager da TAP, destaca o elevado compromisso ao longo de vários anos de todos os colaboradores que tornou possível alcançar este reconhecimento. O responsável sublinha que esta distinção “representa o nível de compromisso com a segurança ao longo de anos, a excelência operacional conseguida pelo trabalho de todos e é a prova de que o trabalho de gestão de risco pode ser feito em consonância com a estratégia e as necessidades de transformação da empresa”.
Lançado em 2013, o AirlineRatings avalia os padrões de segurança e de produto de mais de 400 companhias aéreas, usando um sistema de estrelas, que atribui de acordo com a idade da frota, o histórico de acidentes e com parâmetros de segurança definidos pela International Air Transport Association (IATA) – no que diz respeito à certificação IOSA –, pela International Civil Aviation Organization (ICAO) e pela norte-americana Federal Aviation Authority.
Em vez de apenas considerar todos os incidentes e avaliar uma companhia aérea como fazem algumas agências de classificação, os editores de AirlineRatings.com olham para também para os incidentes graves e avaliam todas as dimensões para aferir se estão apenas ligados à companhia aérea ou a outros fatores relacionados com o fabricante da aeronave ou questões de ATC. “É fundamental entender por que o incidente ocorreu e como a tripulação reagiu”, explica Geoffrey Thomas.
*Fonte: Jornal MG Turismo