Por Davi Valadares
A pandemia da Covid-19 está próxima de chegar ao fim. Em muitos países o vírus já é tratado como uma endemia. Mesmo com o otimismo para os próximos meses com a volta à normalidade no Brasil, os efeitos das perdas durante os últimos anos deverão persistir por um longo tempo. O setor de hotelaria, por exemplo, teve bastante prejuízo na pandemia. Se não bastasse a queda na taxa de ocupação, muitos empreendimentos faliram e fecharam ao longo de 2020 e 2021.
“A pandemia ceifou o sonho de muitos empresários. Calculamos que em torno de 10% dos empreendimentos hoteleiros e 30% dos bares e restaurantes faliram e tiveram que ser fechados ou foram arrendados na Bahia”, disse o presidente da Federação de Hospitalidade e Turismo do Estado da Bahia (FeTUR), Sílvio Pessoa.
Entre os empreendimentos que fecharam as portas na pandemia e não conseguiram retomar suas atividades este ano estão: Hotel Marazul, Sotero Hotel, Vila Velha, Convento do Carmo e Sol Bahia. Para o presidente do Conselho Baiano de Turismo (CBTur), órgão que congrega as 25 entidades que representam todas as atividades profissionais responsáveis pela condução do turismo da Bahia, Roberto Duran, o fechamento desses empreendimentos é resultado da falta de uma entidade de destino para Salvador.
“Esses fechamentos são resultados de mais de 10 ou 12 anos de falta de uma entidade de destino para cidade. Salvador não se colocou na prateleira do Brasil e do mundo para ser vendida como destino de eventos, congressos e turismo. Não houve também obviamente nenhum trabalho por parte do Governo do Estado para vender a Bahia. Então, acredito que o principal fator foi não termos uma entidade de destino e não termos por parte do governo e da prefeitura uma campanha estruturada de venda dos destinos baianos”, disse.
Conforme ainda lembrou o porta-voz do trade, antes da pandemia, outros empreendimentos já haviam fechado as portas. Ele citou o Hotel Pestana Bahia, Hotel Lazer Piatã, Corsário Praia Hotel, Porto Farol Apart Hotel, Pousada Bayona, San Marino, Hotel Solar Diana, Villa Giuliana Residence, Albergue do Porto, Pousada Redfish e Hotel Litorâneo.
“Na verdade, antes da pandemia 31 cancelaram o CNPJ, ou seja, fecharam, e 11 trocaram de CNPJ. Já durante a pandemia passamos por uma situação delicada onde alguns governantes e alguns prefeitos tiveram ações exacerbadas. Muitos fecharam tudo e pediram para as pessoas ficarem em casa. Isso acabou gerando grande prejuízo na operação de hotéis e outros segmentos. Alguns fecharam para retornar agora no pós-pandemia, mas infelizmente ainda não retornaram. Isso é resultado do estrangulamento que o setor passou na pandemia”, finalizou.
*Fonte: Tribuna da Bahia
O fim de muitos hotéis deve-se a esses saites de reserva o fim do agente de viagem das feiras turísticos e do contato ente as pessoas aerta vez fiz uma experiência ve o valor do hotel em um grande saiite de reservas e liguei para o hotel onde ofereci um valor quase igual abaixo o do saite .
Pra minha surpresa o hotel fechou o pacote comigo e ao chegar ve uma imensa filla ..onde todos que tinham reserva no saites eram atendidos com descaso e por um fucionario que mais parecia um robô…e os fechamentos diretos outro tipo de atendimento….moral da história…todos já tinham pago e já estavam lá…