O Governo cubano decidiu flexibilizar os requisitos de entrada no país para os viajantes internacionais e eliminou a exigência de apresentação de um teste PCR ou antigénio negativo para a COVID-19 ou do certificado de vacinação.
De acordo com o jornal espanhol Hosteltur, a decisão de eliminar a apresentação do teste realizado antes da chegada ao país ou do certificado de vacinação foi tomada “em correspondência com a situação epidemiológica internacional e nacional da COVID-19 e os níveis de imunização alcançados”.
Apesar da flexibilização dos requisitos, as autoridades cubanas decidiram manter a realização de testes aleatórios à chegada ao país, tendo em conta o número de voos e a chegada de embarcações a Cuba, mas também o risco epidemiológico do país de origem.
Estes testes aleatórios vão ser gratuitos e, se o resultado for positivo, serão ativados os “protocolos aprovados no país para o controlo clinico-epidemiológico da COVID-19”, segundo as autoridades cubanas.
Em vigor mantêm-se também regras como o distanciamento social e desinfeção de todos os pontos de entrada e saída de viajantes do país, além do uso obrigatório de máscara facial.
Com estas medidas, Cuba espera impulsionar o turismo internacional e quadruplicar os 573.944 turistas recebidos no ano passado, ainda que a guerra na Ucrânia seja vista como uma ameaça a esse objetivo, uma vez que, no ano passado, o principal mercado emissor de turistas para Cuba foi a Rússia. *Fonte: Publituris/pt; Foto: divulgação.