Antes, houve degustação de vinhos húngaros, com explicações dadas pelo seu filho Mátyás Csekö, que, como ele diz, “nasci no restaurante”, é a segunda geração da família. Foi uma viagem de enologia a três regiões húngaras: Takaj (perto da Ucrânia), Villany (toca a Croácia) e Egger (próxima à Eslováquia). Da primeira, o vinho branco doce para aperitivo ou sobremesa, o Disznóko, e em seguida o Furmint, que é uma das maiores cepas do mundo, ótimo para fazer o coquetel típico, o fröcs; de Villany, que é a região mais ensolarada de toda a Europa, o Kiss Gabor e o Szent Gaal; e de Egger, famosa pelos vinhos tintos, o Gal Tibot e Bikaver. Vale também anotar o vinho orgânico Pager e o Bolyki.

No menu, o lángos, que é uma entrada típica de pão frito, batata, alho e queijo cremoso, blinis e tarama; supremo de frango à páprika suave, e repolho recheado à moda da Transilvânia, com carne de porco moída e arroz; e  como sobremesa, as almás rétes, ou seja, strudel de maçã e canela com creme de leite cremoso e fresco.

O restaurante propõe para o almoço dois menus, a 16€ e 19€; o jantar é à la carte ou um menu completo de 35€, que inclui entrada, prato, sobremesa e uma taça de vinho. O Le Paprika fica na Av. Trudaine, n⁰ 28, no 9⁰ distrito. Mais informações: www.le-paprika.com