Por Jefferson Severino
Sem dúvidas a indústria do turismo é fantástica! Imagine se tivéssemos uma completa infraestrutura aeroportuária, hoteleira, rodoviária… onde, principalmente não se explore o turista mais sim o turismo, estaríamos em primeiro lugar no mundo.
A exploração é tanta que apenas um sanduíche de pão presunto e queijo no Aeroporto de Foz do Iguaçu, custa absurdos R$ 22,00, compra quem quer e, pior, tem quem compre e, justamente por isso, não se muda a falta de consciência do empresário. Por isso não chegamos ao topo, tanto que, em todo o país até outubro, de acordo com levantamento do Ministério do Turismo com base em dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o turismo no Brasil já criou mais de 234 mil novos postos de trabalho.
De acordo com o painel, os segmentos de alojamento e de alimentação – onde estão contemplados os meios de hospedagens, bares e restaurantes, foram os que mais contrataram no período.
Apenas no mês de outubro foram realizadas mais de 21,2 mil novas contratações nas diversas cadeias econômicas do Turismo. O total representa quase 25% do máximo de postos de trabalho criados no setor de serviços, que teve uma saldo positivo de cerca de 91,2 mil vagas formais, registrando um ótimo desempenho.
Do ponto de vista regional, os destaques foram para o Sudeste e o Sul que contabilizaram aproximadamente 10,7 e 4,2 mil empregos formais, respectivamente. De janeiro a setembro deste ano, o setor do Turismo faturou R$ 147 bilhões, representando um aumento de 32% frente a 2021. Somente em agosto, foram cerca de R$ 18,1 bilhões – maior volume para o mês desde 2014 (19,8 bilhões). O crescimento no mês de setembro é puxado pelo transporte aéreo (R$ 6,1 bilhões) e reflete o aquecimento na demanda dos segmentos de turismo de lazer e corporativo. *Fonte: Turismo On-Line.