As ações e práticas de conservação da natureza em Seychelles resultaram em um alto grau de proteção do meio ambiente e o país acredita que este ambiente natural atraente estimula ainda mais a conscientização.

Existem dois patrimônios mundiais da Unesco em Seychelles. O Parque Nacional Vallée de Mai, localizado no na ilha Praslin, é o local onde cresce o famoso coco de mer (coco do mar), a maior semente do mundo. Além do formato exótico, o coco impressiona pelo seu tamanho, processo de crescimento longo e desafiador e pela grande quantidade existente na reserva – são cerca de seis mil palmeiras que podem chegar a 40 metros de altura. O parque possui seis tipos de palmeiras endêmicas e é o lar do raro papagaio preto, além de muitas outras espécies de fauna e flora. Os visitantes pagam uma taxa na entrada e podem explorar a reserva por meio de trilhas. Reza a lenda que o Vallée de Mai é o local original do Jardim do Éden.

O outro patrimônio da Unesco é o Atol de Aldabra, bem afastado das ilhas interiores, onde vive a maior população de tartarugas gigantes do mundo – 150 mil animais – e mais de 400 espécies e subespécies endêmicas. Aldabra é um dos maiores atóis de coral do planeta e por ser um local tão inacessível mantém sua natureza e biodiversidade praticamente livre de intervenção humana. Por causa de seu ecossistema único e intacto, Aldabra é um laboratório natural excelente para pesquisas científicas. É necessária uma autorização para entrada no atol e atividades turísticas são limitadas.

O maior tesouro de Seychelles é sua natureza. E para preservá-la e manter seu estado original, o governo pede que seus visitantes deixem apenas pegadas nas ilhas e levem para casa apenas recordações. Para saber mais sobre Seychelles, acesse o site. Fonte: Panrotas