A Minor Hotels, grupo tailandês que comprou a rede hoteleira Tivoli, incluindo o Tivoli EcoResort na Praia do Forte, Bahia, anunciou que em Julho de 2018 terá mais uma, em Maraú, península a Sul de Salvador, da sua marca de luxo Anantara.
“Será o complemento perfeito ao portfólio de luxo da marca”, diz o CEO da Minor, Dillip Rajakarier, citado no comunicado, em que é indicado que se trata do antigo Kiaora Eco-Luxury Resort, que terá um investimento de quatro milhões de reais em renovação.
“Refúgio perfeito, o Anantara Maraú Bahia Resort vai funcionar numa deslumbrante praia próxima à Baía de Camamu, na Península de Maraú, na Bahia. Combinando o luxo de um hotel cinco estrelas com uma sensação única de aventura neste destino extraordinário, os hóspedes do Anantara Maraú poderão chegar de avião e aterrar em grande estilo na pista privada do resort”, destaca o comunicado da rede a anunciar a sua expansão no mercado brasileiro.
O comunicado realça que “a exuberante floresta que circunda o hotel cria um paraíso natural de tranquilidade” e assegura que “os amantes do Sol podem aproveitar o clima tropical durante todo o ano, com uma agradável temperatura que varia entre 23 e 32 graus Celsius”.
“O design natural do resort e os seus telhados de palha combinam perfeitamente com os exóticos jardins, valorizando o ecoturismo baiano”, prossegue a informação, que refere ainda que “os extensos relvados são pontuados por palmeiras que se perfilam em direção à intocada praia de areia branca e fofa”.
“Os alojamentos luxuosos e em harmonia com a natureza vão envolver os hóspedes no conforto da marca Anantara, inicialmente com uma oferta de 30 quartos, suítes e bangalôs”, indica o comunicado, que acrescenta que, “em breve, o hotel será alvo de obras de expansão e vai oferecer novas suítes e bangalôs de frente para a praia e também no jardim, alguns com piscina privada”.
O comunicado acrescenta que os clientes “podem refrescar-se na piscina principal e relaxar nas espreguiçadeiras da ilha central”, também têm disponíveis ginásio, jogar ténis e vólei de praia, bem como tratamentos de beleza e bem-estar.
“Cozinha contemporânea, inspirada na culinária baiana e em ingredientes locais” é a aposta gastronômica, indica o comunicado que refere que “os hóspedes irão encontrar magníficos restaurantes, bem como bares, de piscina e de praia, com um ambiente descontraído”, bem como um Dining by Design, que “proporciona um jantar a dois muito especial e feito à medida, com um menu elaborado pelo chef e servido por um mordomo, num local idílico à escolha, que pode ser na praia, ao pôr-do-sol ou sob as estrelas”.
“Muitos dos pratos estrela dos chefs Anantara serão preparados com recurso à pesca local de frutos do mar”, acrescenta a informação que sublinha ainda que “a riqueza natural e cultural da Bahia promete experiências locais cativantes”, como por exemplo passeios a cavalo pela praia até ao rio Carapitangui, “emocionantes aventuras em moto quatro” por “percursos onde se destacam bromélias gigantes e lagoas”, passeios de barco até “à incrível cascata de Tremembé e às suas piscinas naturais”.
A Minor salienta ainda que Taipú de Fora tem uma das mais belas praias do Brasil e desafia os mergulhadores a conhecer as piscinas naturais de um azul-turquesa intenso e com corais vivos.
Reportagem publicada pela “Folha de São Paulo” sobre Maraú apontava como “tour mais impressionante” visitar a cachoeira do Tremembé, com mais de 30 metros de altura diretamente para o mar, avisando que para lá chegar era preciso caminhar cerca de 50 minutos por uma trilha no meio da mata fechada.
Taipú de Fora e Cercada eram as praias recomendadas na reportagem que descrevia que “pela manhã, veem-se pescadores de polvos, que aproveitam a maré baixa para a pesca, feita por meio de hastes de madeira com um gancho na ponta”.
Seguir de jipe para a ponta do Mutá, no extremo Norte da península de Maraú, era outra sugestão, acrescentando que valia a pena caminhar 50 minutos pela areia até Barra Grande, na baía de Camamu, acabando com uma escalada do morro de Taipú, “famoso por seu farol”.
“A subida é recompensada pela paisagem e pelo cheiro forte de caju, ainda que não dê para ver onde estão os pés da fruta. Mais à frente, o visitante descobre a plantação, fonte do aroma, e pode se deliciar com o caju, de graça”, acrescentava a reportagem, que também sugeria a visita aos engenhos, pela Caminhada do Tanque, até um engenho de mandioca, ou visitar uma engenho de extração de dendê. Fonte: Presstur.