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O encontro de executivos aconteceu ontem (19), em Brasília, e reuniu integrantes dos ministérios da Fazenda, Defesa, da Força Aérea Brasileira (FAB) e do BNDES.
A divisão de negócios deve ser de 80% à fabricante norte-americana e 20% para a brasileira. As aéreas de aviação executiva e defesa da Embraer vão ficar de fora da venda, de acordo com o jornal.
A negociação irá envolver a fatia de aviação comercial, que inclui, por exemplo, os aviões de até 150 lugares. Esses modelos são utilizados por empresas do Brasil e Exterior, como Azul, Delta Air Lines, Lufthansa e Jetblue.
A FAB desde o início foi quem mais colocou empecilhos para o fechamento do negócio por não aceitar a venda da Embraer Defesa. À Boeing o principal atrativo da companhia brasileira era exatamente os E-Jets para concorrer com os modelos C-Series da Airbus e Bombardier.
*Fonte: O Globo/Panrotas
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