Dólar em alta: Conheça as taxas de compras dos destinos mais populares dos EUA

As comprinhas de viagem podem sair até 10% mais caras

 

Porém, chegando no caixa, nos deparamos com um acréscimo nas contas, que varia de 5% até 10% do valor original de cada compra. Isso porque nos Estados Unidos o imposto equivalente ao ISS não está embutido no valor de cada item como aqui no Brasil.

Existe uma taxa estadual e outra municipal que juntas formam um total que deve ser acrescido ao valor final da compra no ato do pagamento, encarecendo alguns produtos, variando por estado.

Com o dólar nas alturas nos últimos meses, superando os R$ 4 em diferentes casas de câmbio, é sempre inteligente conhecer os gastos extras inesperados que podem surgir durante a viagem. Confira a taxa média para alguns dos principais destinos americanos*:

Flórida (Miami, Orlando, Fort Lauderdale, Kissimmee) – 6,8%
Nova York (cidade de Nova York) – 8,5%
Califórnia (Los Angeles, Malibu, Santa Mônica) – 8,5%
Washington (Capital) – 9,18%
Texas (Dallas, Austin, Victoria) – 8,17%
Nevada (Las Vegas) – 8,14%

*Dados da Taxfoundation.org

Alguns estados e seus municípios abrem mão das taxas de vendas, o que pode beneficiar as compras de turistas. Delaware, Montana (exceção às áreas de resort), New Hampshire e Oregon são territórios onde os viajantes podem fazer as contas conforme o preço anunciado sem problemas.

Os EUA não possuem política de reembolso, como visto em diferentes países da Europa, onde o turista pode reaver o valor no aeroporto. Então, quando de passagem pelo país norte-americano não deixe de conferir as taxas dos locais por onde for passar.

Mas por que as taxas variam para cada estado americano?

“Taxas de compras precisam ser levadas em contexto. Por exemplo, Washington tem um percentual alto mas não cobra imposto de renda, enquanto o Oregon não aplica taxas de compras mas cobra um percentual alto no imposto de renda. Apesar de muitos fatores influenciarem o comércio local e os investimentos, o imposto de compras é algo que pode causar um impacto imediato”, conclui o relatório da Tax Foundation, que avaliou a média de cada província americana em 2018. Fonte: Brasilturis

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