Por conta disso, desde o início do ano as companhias vêm buscando alternativas para evitar repassar tais custos integralmente aos passageiros, por meio de ajustes nos valores de serviços adicionais (bagagem e assento) para não impactar o bilhete básico. A ABEAR reafirma que desde a entrada em vigor das novas regras de bagagens, há cerca de um ano, as suas associadas passaram a oferecer uma nova classe tarifária, com valores menores que as demais existentes e com direito a bagagem de mão de até 10 quilos por passageiro. Hoje, cerca de dois terços dos bilhetes aéreos vendidos para voos domésticos são desta categoria. Um indicativo da eficiência desta classe tarifária, proporcionada pelas novas regras das bagagens, é que mais de meio milhão de passageiros voltaram a usar transporte aéreo, na comparação do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado.
Fonte: Abear