Hotel em Florianópolis (SC). Crédito: Embratur
No Sudeste, que concentra a maior oferta hoteleira do país, o índice é de 58,5%. Nos dois estados que abrigam as capitais mais visitadas do Brasil, a situação não é diferente. Em São Paulo, principal destino de negócios no turismo internacional, mais de 2/3 dos entrevistados indicaram a possibilidade de novos aportes para melhoria de seus empreendimentos e no Rio de Janeiro, número 1 em lazer, o percentual é de 43%.
Nas regiões Norte e Sul, o índice dos hoteleiros que manifestaram a possibilidade de realizar investimentos foi de 69%. Entre os empresários gaúchos, por exemplo, o índice dos que responderam que provavelmente farão investimentos é de 61,4% e de 78,4% entre os donos de hotéis de Santa Catarina.
Na região Nordeste as respostas positivas (farão ou provavelmente farão investimentos) vieram de 66,3% dos empresários consultados. No estado da Paraíba, onde se realiza uma das maiores festas juninas do país, em Campina Grande, 74% dos hoteleiros disseram que devem investir até outubro.
PESQUISA – A Pesquisa de Sondagem – Empresários do Setor Hoteleiro no Brasil ouviu, em abril, representantes de 664 empreendimentos de todos os portes, dos quais 19% com mais de 100 quartos. O objetivo foi apurar as perspectivas dos empresários quanto ao desempenho de seus estabelecimentos e dos destinos onde estão inseridos. O levantamento trouxe dados do primeiro trimestre de 2018 e apurou também a expectativa do empresariado para um período de seis meses, ou seja, até outubro deste ano. * Fonte> Agência de Notícias do Turismo