Aéreas passam a se preocupar mais com taxa de conversão

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As companhias aéreas estão recorrendo cada vez mais às técnicas de experimentação de website e otimização de taxa de conversão (CRO) para entender melhor seus clientes, de acordo com um estudo realizado pela Diggintravel e patrocinado pela Travelaer.

A Pesquisa de Otimização de Conversão de Companhias Aéreas de 2019 divide as companhias em retardatárias, concorrentes, visionárias e líderes quando se trata de atividades de CRO.

Das 38 aéreas que participaram do estudo, a maioria (23), obteve classificação média como visionária. Das sete companhias aéreas classificadas como retardatárias, nenhuma tinha uma equipe de CROs e todas citaram a falta de recursos e conhecimento do assunto como o maior desafio.

As companhias aéreas nessa categoria também medem seus resultados apenas por meio de análises básicas da web em seus mecanismos de reserva da internet, que não são considerados suficientes para testes e, consequentemente, não utilizados. Os entrevistados categorizados como retardatários também dizem que têm dificuldade em explicar o CRO às partes interessadas.

No lado posto, oito companhias aéreas são vistas como líderes na otimização da taxa de conversão. Essas operadoras são em geral de tamanho médio e grande, portanto, têm mais recursos para as equipes de CRO. De acordo com o estudo, a otimização da taxa de conversão já faz parte da cultura dessas organizações, com testes e experimentos vistos como cruciais.

Os oito líderes afirmam realizar de cinco a dez testes por mês, e essas companhias também dizem que empregam técnicas avançadas de análise, com 50% alegando que fazem ciência de dados.

Enquanto isso, 31% das companhias aéreas médias e 66% das maiores companhias aéreas dizem que realizam experimentos em grande escala, o que aponta para a necessidade de recursos e conhecimento nessa área.

Em comparação com outras indústrias, o relatório mostra que as aéreas estão seguindo uma tendência geral em termos de crescimento de otimização da taxa de conversão e, como outros setores, a quantidade de experimentos ainda é baixa. Fonte: Panrotas.

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