Salvador tem a passagem aérea mais cara entre os principais destinos para passar o Carnaval

Por Rayllanna Lima

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Salvador foi apontada recentemente, por diversas pesquisas, como um dos destinos mais procurados para passar o Carnaval. Mas para curtir a folia carnavalesca na capital baiana é preciso se programar, porque a cidade possui valor médio de passagens aéreas mais caro do que outras cidades também bastante procuradas, como Olinda, Fortaleza, Rio de Janeiro e Florianópolis.

Em sua mais recente pesquisa, a Kaiak, uma das maiores ferramentas de planejamento de viagens, revelou que, apesar dos preços estarem 1% mais baratos do que em 2018, o valor médio da passagem aérea para Salvador sai a R$ 1.263. É a mais cara do ranking.

Em seguida aparecem Olinda (R$ 1.066, redução de 10% na comparação com 2018), Florianópolis (R$ 909), Fortaleza (R$ 871) e Rio de Janeiro (R$ 866). São Paulo e Belo Horizonte despontam como as cidades com valores mais em conta: R$ 553 e R$ 655, respectivamente.

“Quem pretende viajar e não comprou passagem ainda deve fazê-lo o quanto antes. Os preços não devem baixar mais” afirma o líder de operações da empresa, Eduardo Fleury.

Ainda de acordo com ele, as passagens para destinos nacionais costumam estar mais baratas entre quatro e cinco semanas antes da data de viagem. “Mas datas especiais, como o Carnaval, exigem uma antecedência maior”, explica.

Hospedagem – O levantamento feito pela Kaiak também apontou os preços médios das diárias nos hotéis dos principais pontos turísticos citados acima. Mais uma vez, Salvador aparece entre os mais caros. Nesse quesito, pede apenas para Olinda.

Considerando hotéis de 3 estrelas, a média diária de uma hospedagem na capital baiana sai ao custo de R$ 246. Se a qualidade do serviço ampliar para 4 estrelas, o valor a se pago é quase o dobro: R$ 423.

Mesmo com os valores salgados, o crescimento de buscas por Salvador do Carnaval de 2018 para o de 2019 cresceu 42%, segundo o levantamento. Segundo a Kaiak, a cidade aparece em terceiro no ranking de mais procuradas, perdendo para Rio de Janeiro (1º) e São Paulo (2º). Fonte:Tribuna da Bahia.

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