Setor privado busca opções para promoção turística do México

Resultado de imagem para No final de 2018, o novo governo do México anunciou seus planos para encerrar as atividades dos escritórios de promoção internacional. Agora, sem as verbas federais que giravam em torno de US$ 300 milhões anuais, o Turismo local procura alternativas para seguir divulgando os destinos nacionais mundo afora. E o caminho deve passar pela criação de iniciativas público-privadas. “A promoção do Turismo é como o combustível de um carro: indispensável. Sem uma boa promoção internacional, o setor tende a desacelerar até um ponto em que será necessário abaixar diversas taxas. Consequentemente, a rentabilidade e a qualidade dos serviços cairão, assim como o volume de turistas. É um círculo vicioso”, comentou o CEO do Apple Leisure Group, Alex Zozaya, responsável pela AM Resorts. Entre 2012 e 2017, o número de turistas internacionais no México cresceu 78,7% e, hoje em dia, a indústria do Turismo representa 8,7% do PIB nacional, gerando US$ 21,3 bilhões em receitas oriundas de visitantes estrangeiros e mais de dez milhões de empregos. “Estamos trabalhando próximos com os escritórios de Turismo estaduais com o objetivo de garantir que novos processos sejam executados de maneira eficiente. Continuamos comprometidos em buscar os melhores resultados a partir de qualquer estratégia que seja implementada pelo governo mexicano, estando de braços abertos para a criação de colaborações público-privadas que fortaleçam ambas as partes. O Turismo mexicano precisa desesperadamente de uma estratégia promocional robusta”, completou o CCO do Apple Leisure Group, Ray Snisky. Mesmo com números positivos, o presidente Andrés Manuel López Obrador, empossado no dia 1º de dezembro, considerou o órgão de promoção internacional "pouco transparente" em seus gastos, optando por destinar a verba a um projeto ferroviário que visa interligar cidades e sítios arqueológicos nos Estados de Tabasco, Chiapas, Campeche, Yucatán e Quintana Roo. UM POR TODOS E TODOS POR UM De acordo com informações da Travel Weekly, a princípio, apenas três escritórios internacionais serão mantidos: Nova York (EUA), Tóquio (Japão) e Berlim (Alemanha), porém, suas operações deverão ser transferidas às embaixadas locais. Já no México, os diversos destinos nacionais ainda não sabem como trabalharão no futuro, mas acreditam na união de todas as forças envolvidas. “Está claro para todos os destinos mexicanos que, quando viajamos para fora do país, divulgamos não apenas Cancun ou Puerto Vallarta, por exemplo, mas sim todo o México. Essa é a mensagem que passamos. Agora, não sabemos quanta verba teremos, nem como a investiremos”, revelou o representante do Conselho de Turismo de Puerto Vallarta, Luis Villasenor.

No final de 2018, o novo governo do México anunciou seus planos para encerrar as atividades dos escritórios de promoção internacional. Agora, sem as verbas federais que giravam em torno de US$ 300 milhões anuais, o Turismo local procura alternativas para seguir divulgando os destinos nacionais mundo afora. E o caminho deve passar pela criação de iniciativas público-privadas.

“A promoção do Turismo é como o combustível de um carro: indispensável. Sem uma boa promoção internacional, o setor tende a desacelerar até um ponto em que será necessário abaixar diversas taxas. Consequentemente, a rentabilidade e a qualidade dos serviços cairão, assim como o volume de turistas. É um círculo vicioso”, comentou o CEO do Apple Leisure Group, Alex Zozaya, responsável pela AM Resorts.

Entre 2012 e 2017, o número de turistas internacionais no México cresceu 78,7% e, hoje em dia, a indústria do Turismo representa 8,7% do PIB nacional, gerando US$ 21,3 bilhões em receitas oriundas de visitantes estrangeiros e mais de dez milhões de empregos.

Mesmo com números positivos, o presidente Andrés Manuel López Obrador, empossado no dia 1º de dezembro, considerou o órgão de promoção internacional “pouco transparente” em seus gastos, optando por destinar a verba a um projeto ferroviário que visa interligar cidades e sítios arqueológicos nos Estados de Tabasco, Chiapas, Campeche, Yucatán e Quintana Roo.

UM POR TODOS E TODOS POR UM
De acordo com informações da Travel Weekly, a princípio, apenas três escritórios internacionais serão mantidos: Nova York (EUA), Tóquio (Japão) e Berlim (Alemanha), porém, suas operações deverão ser transferidas às embaixadas locais. Já no México, os diversos destinos nacionais ainda não sabem como trabalharão no futuro, mas acreditam na união de todas as forças envolvidas.

“Está claro para todos os destinos mexicanos que, quando viajamos para fora do país, divulgamos não apenas Cancun ou Puerto Vallarta, por exemplo, mas sim todo o México. Essa é a mensagem que passamos. Agora, não sabemos quanta verba teremos, nem como a investiremos”, revelou o representante do Conselho de Turismo de Puerto Vallarta, Luis Villasenor. Fonte: Panrotas.

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