Com a temporada de inverno da América do Sul batendo na porta, os agentes de viagens já estão prontos para atender os clientes que querem esquiar e praticar snowboard no continente, em países como Chile e Argentina. Mas é importante lembrar que, além de auxiliar na escolha do destino, montar roteiro e comprar os bilhetes aéreos, os profissionais também precisam pensar na segurança dos seus clientes: seguro viagem é essencial para evitar dores de cabeça durante suas férias.

Vale lembrar ainda que não é qualquer seguro que atende estas necessidades. Ele precisa incluir, nos dados de cobertura, lesões por prática de esportes como é o caso da APRIL, uma das maiores empresas de soluções em seguros e assistência mundial com quase três décadas de tradição no Brasil. Todos os seus planos possuem cobertura para esportes, amadores e profissionais* e 100% de cobertura de até US$100.000 para urgências e emergências médicas em viagens e prática de esportes.

Ninguém quer pensar nos imprevistos, mas o seguro viagem é, na verdade, um investimento. Melhor se não for preciso utilizá-lo, mas vai fazer uma baita diferença caso aconteça algo indesejado e o cliente não tiver adquirido o produto com antecedência.

Uma simples consulta pode sair cerca de US$ 400 e, em caso de uma imobilização de joelho em um hospital, por exemplo, os custos podem alcançar de USD 5.000 a USD 10.000. Já uma repatriação especial ficaria acima de USD 30.000. Ou seja, além de se preocupar com a saúde, o viajante ainda tem que fazer contas e pensar nos gastos em moeda estrangeira que podem arruinar a viagem e até o orçamento pessoal. Fonte: Panrotas.