Esta evolução, em linha com o ‘aquecimento’ do mercado doméstico e a quebra da cotação da moeda brasileira, foi-se acentuando, com o ‘peso’ do doméstico a subir três pontos no segundo trimestre, para 77,5%, atingindo 76% no mês de Junho, em alta de 3,5 pontos.
A aposta no mercado doméstico, de acordo com os dados da companhia, foi o que propiciou que tenha concluído o primeiro semestre com um crescimento médio do tráfego em 18,4% e uma subida da taxa média de ocupação dos voos em 1,8 pontos, para 83%, embora tenha feito um aumento de capacidade em 15,8%.
Os dados mostram que o seu crescimento assentou principalmente num aumento tráfego doméstico em 23,6%, com subida da taxa média de ocupação dos voos em 3,2 pontos, para 82,5%.
Já em voos internacionais, entre os quais se destacam, por serem as suas únicas rotas europeias, os voos de Viracopos, Campinas, para Lisboa e, mais recentemente, para o Porto, a companhia indicou um crescimento do tráfego em apenas 4,2% no primeiro semestre, aquém do aumento de capacidade, o que se traduziu em queda da taxa de ocupação em 1,9 pontos, para 84,7%.
No mês de Junho, porém, a companhia indicou ter tido uma melhoria da taxa de ocupação dos seus voos internacionais em 3,9 pontos, para 87,8%, por um crescimento do tráfego em 4,6% face a uma estagnação da capacidade.
*Fonte: Presstur