Nas Maldivas, o grupo de agentes de viagens ficou alojado nas unidades hoteleiras Meeru Island Resort, Kuredu Island Resort e Innahura Maldives Resort, teve oportunidade de viajar de lancha rápida e de hidroavião, ver o pôr-do-Sol ‘na companhia’ de golfinhos, e fazer snorkeling nos corais.

“É um destino de sonho, de fato, sem demagogias e sem chavões comerciais ou de marketing”, afirmou Susana Mota, agente de viagens da Expoviagens, destacando o “Innahura, que tão vangloriosamente exibe as suas três grandes estrelas”, e ainda o Meeru, que “é o que tem o melhor conjunto” de características.

O pôr-do-Sol nas Maldivas é um momento a desfrutar, seja pela noite de Verão que se põe ou pelas cores do céu, e é uma experiência ainda mais rica se for na companhia de grupos de golfinhos selvagens (foto) que nadam, saltam e brincam junto às embarcações.

O snorkeling é uma atividade quase indispensável nas Maldivas, a temperatura da água convida a entrar, e as cores da fauna e flora convidam a ficar ‘só mais um bocadinho’.

Bruno Costa, da Caravelatur Coimbra, tinha a ideia de que as Maldivas “eram um destino de luas-de-mel” com unidades hoteleiras dispendiosas. Mas “depois de ver os hotéis que conhecemos fiquei com ideia de que dá para fazer férias seja quando for”, observou. O agente afirmou que depois do “pouco que conhecemos, dá para vender de outra forma, dá para vender como férias em família, [para famílias] que queiram fugir a grandes confusões”.

Teresa Castanho, da agência Partner Travel, por sua vez, afirmou que apesar de não ter ficado “decepcionada com o destino, fiquei mais alertada para o que pode não correr bem”, dando o exemplo de algumas beach villas. “São bastante caras”, avaliou. “Nós partimos do princípio que estamos a vender uma beach villa e que é garantido que é espectacular, em cima da praia”. No entanto, acrescentou, “há lá muitos sítios onde se vende a beach villa, mas estás muito limitado porque começa a ter rochas. Há ali alguns sítios que não tens espaço para ir ao banho”. A agente acrescentou ainda que “na maior parte das praias” há restos de corais com “arestas vivas e estão ali à entrada. É uma coisa que é preciso ter em atenção” para não fazer cortes nos pés.

O transfer para os resorts pode ser feito de lancha rápida ou de hidroavião (foto), uma experiência que por si só é mais que um transfer. É uma oportunidade para sobrevoar estas ilhas sobre o azul do Índico, como gotas de areia branca que caíram para serem adornadas com vegetação.

“Os passeios de hidroavião acho que são indispensáveis”, observou Susana Mota, acrescentando que já aconselhou clientes alojados em resorts cujo acesso é feito de lancha rápida, a comprarem um passeio sobre o arquipélago.