Os Estados Unidos e o Brasil são os dois emissores cujos residentes mais aumentaram as dormidas na hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa, mais do que compensando as quedas de britânicos e franceses.
Os dados do INE relativos aos dez meses de Janeiro a Outubro de 2019 indicam um aumento das dormidas na hotelaria da região da capital portuguesa em 5,1% ou 664,4 mil, atingindo um total de 13,78 milhões.
Os Estados Unidos, onde a TAP e companhias norte-americanas como a Delta, a United e a American tornaram mais acessível Portugal, é o mercado cujos residentes fizeram o maior aumento de dormidas, com um incremento em 250,5 mil (+26,3%).
Segue-se o Brasil, com mais 136,8 mil (+10,7%), e, depois, o conjunto “outros”, com mais 252,1 mil (+6,2%).
Esses aumentos mais que compensaram as reduções de dormidas de turistas residentes no Reino Unido, que baixaram 31,3 mil (-3,2%), e em França, que baixaram 25,9 mil (-1,7%).
França mantém-se, ainda assim, o primeiro emissor para a hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa, com 1,49 milhões de dormidas, seguida de perto pelo Brasil, com 1,41 milhões.
França e o Brasil são mesmo os únicos emissores com mais de 1,4 milhões de dormidas na hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa, seguindo-se Espanha, com 1,38 milhões (+1% ou mais 13,5 mil).
O Top5 dos emissores para a hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa completa-se com Alemanha, com 1,259 milhões de pernoitas (+0,1% ou mais 0,8 mil), Estados Unidos, com 1,2 milhões (+26,3% ou mais 250,5 mil), e Reino Unido, com 960,2 mil (-3,2% ou menos 31,3 mil).
Desta forma, nos primeiros dez meses de 2019, os residentes em França fizeram 10,8% das pernoitas na hotelaria da Área Metropolitana de Lisboa, os residentes no Brasil fizeram10,2%, os residentes em Espanha fizeram 10,1%, os residentes na Alemanha fizeram 9,1% e os residentes nos Estados Unidos, 8,7%. Fonte: PressTur; Foto: Divulgação.