Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), a busca por seguros viagem no Brasil cresceu 19,2% no último trimestre de 2019, frente ao mesmo período do ano passado. A conscientização dos clientes é um dos principais fatores desse crescimento, visto a ocorrência de imprevisto e os valores praticados no exterior. E a Omint celebra esse movimento.
Em contrapartida, a alta do dólar e do euro ainda faz com que muitos viajantes olhem este serviço como gasto adicional, cujo valor poderia ser revertido em demais serviços durantes a viagem. No entanto, emergências – desde furtos até mal-estar – ocorrem e podem gerar gasto exorbitantes
“Não se trata apenas de valores monetários, mas todo o cenário que a pessoa vive. E quando ela viaja sozinha, as coisas podem ficar até mais delicadas. Para isso, oferecemos um seguro viagem bem estruturado que, além das coberturas, fornece toda a estrutura de intermédio com hospitais, clínicas, companhias aéreas, órgãos governamentais e demais locais”, comenta Fabio Pessoa, diretor de Seguro Viagem na Omint.
Pessoa ainda declara que caso o viajante não tenha seguro viagem e não tenha a quantia a ser paga na ocorrência, pode ser cobrado por empresas especializadas, mesmo após seu retorno ao país de origem. “Nos Estados Unidos, enquanto o viajante não quitar suas dívidas, ele pode inclusive ter incidentes diplomáticos”, frisa.
Na Europa, além disso, exige cobertura mínima de 30 mil euros para o viajante que entrar no continente. “Mesmo que a Europa apresente sistema público de saúde, há gastos envolvidos. Em todo o território, o valor médio de atendimento é de 540 euros, sendo 495 libras no Reino Unido”, explica o diretor da Omint.
Omint: cuidados na neve
Nesta época, o inverno no Hemisfério Norte pode chamar a atenção de muitos viajantes, principalmente para a prática de esporte, como esqui. E para que sejam realizadas práticas sem grandes preocupações, Fabio Pessoa reforça a importância do seguro viagem.
“Caso o turista se machuque, dependendo da montanha, não tem como uma ambulância ir busca-lo: ele precisa de um helicóptero. Apenas um voo de descida pode custar US$ 2 mil. Além disso, há os custos com exames de imagem, como tomografia computadorizada, que são bastante dispendiosos. Nos EUA, por exemplo, podem chegar a até US$ 10 mil”, alerta.
O executivo ainda declara que podem haver situações que necessitam da imobilização. Isso acarreta, também, na necessidade do turista viajar de primeira classe, uma vez que é inviável seu acondicionamento na Econômica. Ou seja, mais custos. “Caso essas condições não sejam atendidas, ele sequer consegue autorização médica para embarcar, tampouco da companhia aérea”, ressalta o diretor.
Por isso, Pessoa frisa que a Omint é uma das poucas companhias no mercado que apresenta cobertura de esportes amadoras já inclusa. “Esportes de inverno, praticados de forma amadora, não são cobrados como adicional pela Omint, o que assegura ao turista a certeza de contar com uma cobertura altamente qualificada, amparando-o nas mais diversas situações”, finaliza.
Ainda de acordo com o executivo, se um viajante de outro país viaja sem seu seguro-viagem, poderá lidar com custo absurdos. “Nos Estados Unidos, se o turista sofrer um mal-estar, ele terá que passar por um atendimento médico de emergência em que ele vai desembolsar, em média, US$ 1,9 mil. Fora os exames, complexos, que podem ir de US$ 4 a US$ 9 mil”, ressalta.
*Fonte: Brasilturis