A companhia francesa Vinci Airports, que em Portugal ganhou a gestão dos dez aeroportos da ANA, indicou que no segundo trimestre teve uma quebra de passageiros de 96,4% nos 45 aeroportos de que é concessionária, com a quebra em Portugal a situar-se em 97,5%.
A informação indica que a quebra mais forte foi registada no Reino Unido, onde é a concessionária dos aeroportos de Londres Gatwick e de Belfast, com um decréscimo em 99,6%, seguindo-se França, onde gere nove aeroportos, com decréscimo em 98,7%.
Portugal, maior mercado em número de passageiros, em tempos de pandemia foi ultrapassado pelo Japão, onde os três aeroportos da Vinci somaram 843 mil passageiros, enquanto em Portugal foram 409 mil.
Para o conjunto do primeiro semestre, a Vinci informou ter registado uma quebra de passageiros nos 45 aeroportos sob sua gestão de 61,4%, para 47,67 milhões.
A quebra média nos aeroportos em Portugal foi de 64,6% ficando em 9,73 milhões de passageiros, que mantém Portugal como o maior mercado da Vinci, imediatamente acima do Japão, com 9,51 milhões (quebra de 62,8%), Reino Unido, com 8,57 milhões (-66,1%), e Chile, onde tem apenas o aeroporto da capital, com 6,38 milhões (-49,2%). *Fonte: PressTur/PT.