Wish Hotel da Bahia reabre dia 16/11 com protocolos de biossegurança do Sírio Libanês

 

Wish Hotel da Bahia, em Salvador (BA), anuncia sua reabertura para o próximo dia 16 de novembro totalmente preparado e adaptado à nova realidade do turismo e da hotelaria.

A retomada das operações do hotel, assim como nas demais unidades da rede GJP Hotels & Resorts, conta com o respaldo do selo Clean & Safe, fornecido pela consultoria do hospital Sírio Libanês, uma das maior autoridades em saúde no país, que oferece segurança aos hóspedes, colaboradores e fornecedores.

Hotel conta com respaldo do selo Clean & Safe, do hospital Sírio Libanês (Crédito: divulgação)

 

A parceria inédita e exclusiva firmada entre a rede de hotéis e o Sírio inclui a implementação e auditoria de uma série de novos protocolos de biossegurança em toda a jornada do hóspede, do check-in ao check-out. Entre os novos protocolos adotados estão a instalação de totens com álcool em gel em todo o hotel, reforço na higienização de todos os espaços de áreas comuns aos apartamentos, delimitações de espaços permitidos para uso social, com demarcações no piso e nos elevadores para distanciamento social, utilização de EPI´s pela equipe, entre outras ações.

Outra novidade para a reabertura do Wish Hotel da Bahia é o WebApp, aplicativo lançado pela rede para a reabertura que permite escolher e agendar serviços diretamente pela plataforma através de um QR Code espalhado em todo o hotel. O hóspede pode realizar marcação de horário no café da manhã, agendamento de restaurantes, spa, pedidos no room service, sugestões de passeios e muito mais, tudo para evitar ao máximo o contato físico.

Para Fabio Godinho, CEO da rede GJP Hotels & Resorts, essas novidades devem perdurar pelos próximos anos e contribuir cada vez mais para um turismo mais seguro e responsável no Brasil. “Acredito que o aquecimento do turismo doméstico neste último trimestre será favorecido também por outros elementos: primeiro, pelas restrições de viagens internacionais e fechamento de fronteiras, em segundo lugar, pelo próprio receio das pessoas de realizar viagens mais longas, evitando ficar muito tempo fechado em um mesmo ambiente. E, por fim, pela alta do dólar, que acaba inibindo viagens para fora neste momento”, afirma.

*Fonte: Diário do Turismo com Agências

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