Europeus estão ansiosos pelas férias do próximo verão

 

Apesar dos bloqueios contínuos e dos conselhos para evitar viagens não essenciais, o sentimento de viagem dos europeus mantém uma trajetória ascendente, com 54% dos entrevistados a planear viajar nos próximos seis meses, seja internamente ou para outro país europeu. Esta é uma das principais conclusões de um estudo mensal promovido pela European Travel Commission (ETC).

Mas a vontade de viajar não descura as regras de segurança e saúde que são colocadas em primeiro lugar. A maioria dos entrevistados (69%) considera que se sentirá mais seguro e relaxado se os destinos tiverem protocolos rígidos de saúde e segurança em vigor, enquanto apenas 21% dos entrevistados afirmam que os protocolos podem, em certa medida, estragar a experiência de viagem.

Ao mesmo tempo, as vacinas COVID-19 continuam a ser a principal motivação para retomar as viagens, fomentando a esperança de que uma implementação em massa por toda a Europa contribuirá para a recuperação do turismo. O estudo conclui que  11% dos europeus indicaram que a campanha eficaz de vacinas COVID-19 desempenha um papel significativo em sua decisão de viajar novamente, seguida pela eficácia dos destinos na gestão da crise de saúde (11%) e testes COVID-19 antes da partida ( 10%).

Nas preferências dos tipos de férias, destaca-se o interesse dos europeus por férias de sol e praia. De acordo com os resultados da pesquisa, mais de um terço dos europeus (34%) estão otimistas em fazer a sua próxima viagem entre maio e julho de 2021. Os viajantes do Reino Unido, França, Alemanha, Suíça e Áustria estão mais entusiasmados com a possibilidade de uma fuga para a costa.

Mas os europeus estão também ansiosos em cruzar as fronteiras. 41% dos entrevistados desejam viajar para outro país europeu, o valor mais alto desde o início da pesquisa. Em comparação, 35% ainda prefere fazer viagens domésticas.

Quanto à confiança no meio de transporte aéreo, esta tem crescido. Os europeus que pretendem viajar de avião aumentou de 49% em setembro de 2020 para 54%  em janeiro de 2021, enquanto a percentagem de pessoas que tem preocupações relacionadas com a saúde em voar caiu de 20% para 16%.

*Fonte: Publituris/PT

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