Ateliê de Coreógrafos Baianos promove live “Carybé e sua paixão pela dança”

 

O bate-papo faz parte do Ateliê de Coreógrafos Baianos, uma cria que se recria a partir do Ateliê de Coreógrafos Brasileiros, que tem como desafio conceber a obra Carybé em 3 Linhas, inspirada na linguagem da dança e no universo plástico do grande artista argentino que se encantou pela Bahia.

Dia 17 de março, às 20h, no YouTube e no Instagram do Ateliê de Coreógrafos Baianos, acontece a live Carybé e sua paixão pela dança. Vamos conversar com a filha do ilustrador, Solange Carybé, com o artista visual e cenógrafo J. Cunha, parceiro do pintor, e com a bailarina, gestora cultural e responsável pela concepção dos dois Ateliês, Eliana Pedroso.

O intuito desse encontro é o de se aprofundar nas memórias de Carybé ( 1911-1997) e conhecer algumas curiosas e divertidas histórias desse artista.

Referência da dança

O Ateliê de Coreógrafos Brasileiros, que inspirou o novo Ateliê, agora voltado para coreógrafos baianos, movimentou a cena da dança na década de 2000, contemplou coreógrafos de todas as partes do país e tornou-se referência na história da dança contemporânea brasileira.

Além do encontro do dia 17, e sempre em torno de Carybé, o projeto ainda contempla outra live, no próximo dia 28, às 20h, com o tema Carybé no meu processo criativo, quando três coreógrafos convidados e a diretora do projeto vão falar sobre o processo de criação e concepção de Carybé em 3 linhas e o mergulho na obra do artista,

Uma proposta que envolve três espetáculos de dança inéditos, a serem apresentados nos dias 06, 07 e 08 de abril, às 20h, em consonância com o lançamento do catálogo Traços da Memória da Dança Contemporânea em Salvador- 2000 a 2010, dia 07 de abril, às 20h.

Biografia

Conheça um pouco mais da paixão do artista plástico Carybé pela dança no bate-papo virtual que acontece nesta quarta-feira, dia 17, com Solange Carybé, J. Cunha e Eliana Pedroso

Carybé nasceu na Argentina em 1911 e chegou ao Brasil em 1949. Logo no início de 1950 se estabelece na capital baiana, onde vive até sua morte em 1997, aos 86 anos. Foi pintor, gravador, desenhista, ilustrador, mosaicista, ceramista, muralista e jornalista.

Durante os quase 50 anos em que viveu na Bahia, Carybé desenvolveu uma profunda relação com a cultura e com os artistas de Salvador. As manifestações culturais locais, como o candomblé, a capoeira e o samba de roda passaram a marcar sua obra. Ao lado de outros artistas, participou ativamente do movimento de renovação das artes plásticas no Estado.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

O que: Live Carybé e sua paixão pela dança

Quando: 17 de março de 2021 às 20h

Onde: YouTube e Instagram / Ateliê de Corógrafos Baianos

Com quem: Solange Carybé, J. Cunha e Eliana Pedroso

Valor: Gratuito

Imagens: divulgação

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