Com experiência de 22 anos em feiras presenciais, realizadas até o início da pandemia em 50 cidades de todos os continentes, a tecnologia desenvolvida pela FPP EDU Media desde 2015 é única no setor de intercâmbio e está possibilitando fomentar o segmento e o sonho de profissionais e estudantes que buscam qualificação e novas vivências no exterior.
Para o CEO da empresa, Sebastian Fernandes, o formato virtual chegou para ficar. “O modelo conquistou a preferência dos estudantes e das instituições de ensino pelo acesso ‘mais democrático’, crescimento da participação de escolas de idiomas e universidades, além dos benefícios de praticidade, segurança, conforto e redução de custos”, explica.
A plataforma foi pensada detalhadamente para que os visitantes possam realmente ter a experiência de passear por uma feira, sem sair do conforto da sua casa. As instituições estarão on-line, ao mesmo tempo, em um único lugar para conversar por texto, áudio ou vídeo, de forma privada, com pessoas de qualquer parte do Brasil. Não existe nada parecido em nosso segmento. O ambiente é fácil de navegar, amigável e tem um design muito atraente”, conclui Fernandes.
Para a diretora executiva da BELTA (Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio), Maria Eglantine Gabarra, também com presença confirmada no evento, “o estudante quer fazer o seu curso presencial, pegar o avião. Mas a pesquisa por meio de feiras virtuais é uma tendência sem volta. No virtual, as pessoas não ficam sem respostas, já no presencial, pela alta procura nos estandes, isso acaba acontecendo”.
Os países mais procurados pelos brasileiros para intercâmbio, segundo a pesquisa Selo BELTA 2020, estão confirmados para o evento. São eles: Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Também participam da feira: Espanha, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Itália, Portugal, República Tcheca, Suécia, Japão e Coreia do Sul.
Participante da última edição on-line da feira, Felipe Nascimento, de 27 anos, já definiu o planejamento do seu intercâmbio no Canadá em 2025. “Após minha participação na feira, cinco universidades entraram em contato comigo, mas me identifiquei mais com a Halifax Language Institute of Canada. Estou fazendo meu planejamento dentro do que eles me propuseram. Desde pequeno sempre quis morar lá. Me identifico com a cultura e a forma de vida do país”, conta.
Segundo ele, a experiência no formato virtual da The Student World foi “fenomenal”. “Fui muito bem recebido e atendido na feira e consegui sanar todas as minhas dúvidas. Nas presenciais perdia tempo indo de um estande para o outro para fazer as perguntas, esperar ser atendido. Na virtual, enquanto estou conversando com um estande, posso ir a outro, não preciso ficar parado aguardando a minha vez. Na última feira fui em quatro estandes ao mesmo tempo e consegui ser atendido em todos. Conversei com a embaixada sobre questões de visto e com as universidades. Essa é a grande vantagem do virtual. E após a feira, as instituições permaneceram em contato comigo, tive acesso aos links das próprias universidades, a informação não se perdeu em nenhum momento. No pós-pandemia quero estar pronto com as questões de visto, reservas financeiras e com a parte psicológica para enfrentar a mudança radical de um país para outro.”
Já o foco da professora Caroline Silva Rossetto, de 25 anos, nos próximos dois ou três anos é fazer um pós-graduação em Linguística na Europa. Ela já fez um curso intensivo de inglês na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e agora busca aperfeiçoamento profissional na Irlanda, Inglaterra ou no Canadá. Caroline tem experiência nos modelos presenciais e virtuais, aprecia os dois, mas reconhece vantagens nas pesquisas em plataforma on-line. “Na virtual temos acesso a uma feira maior e eu consegui salvar todos os documentos necessários. Encontrei tudo que procurei e esclareci todas as minhas dúvidas, achei super organizada. É mais prática e segura por conta da pandemia. Tive também uma abertura para novos conhecimentos, porque descobri informações que antes eu não conhecia”, explica.