A ilha grega de Alonissos entrou no mapa turístico ao acolher o primeiro museu subaquático do país.
Inaugurado o ano passado e logo encerrado devido à pandemia de covid-19, o museu reabriu agora a todos os que o queiram visitar.
Cada mergulho custa 95 euros e os visitantes contam com guias especiais que ajudam a explicar tudo o que podem encontrar naquelas águas. Os cicerones são arqueólogos profissionais que conhecem as profundezas e riquezas dos mares como ninguém.
Cada mergulho custa 95 euros e os visitantes contam com guias especiais que ajudam a explicar tudo o que podem encontrar naquelas águas. Os cicerones são arqueólogos profissionais que conhecem as profundezas e riquezas dos mares como ninguém.
Potes de vinho com 2.500 anos que marcam o local de um antigo naufrágio são a grande atração. E há restos de barcos antigos, como o Triton, que podem ser percorridos.
O local acolhe ainda a maior reserva marinha do país, outro ponto de interesse subaquático.
“O museu vai colocar Alonissos no mapa mundial do mergulho, como um safári subaquático de naufrágios antigos”, confia Kostas Efstathiou, coproprietário de um centro de mergulho local.
A Grécia fez do mergulho parte do seu foco para captar visitantes desde a legislação aprovada em 2020 nesse sentido que possibilita o acesso a tais locais.
“É um tipo de turismo que atrai pessoas durante todo o ano, um público especial que paga generosamente para mergulhar”, explicou à agência AFP Harry Theoharis, ministro grego do Turismo.
Está prevista a abertura de dez novos parques de mergulho para breve.
*Fonte: Jornal de Notícias/pt