Dia Mundial da Água: o turismo pode (e deve) fazer uso sustentável de recursos hídricos

Neste  dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial da Água, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 em um esforço da comunidade internacional para colocar em pauta questões essenciais que envolvem os recursos hídricos do planeta. A Aviva, plataforma de entretenimento detentora do parque aquático Hot Park e dos destinos Rio Quente Resorts (GO) e Costa do Sauípe (BA), têm, há muitos anos, programas e ações para minimizar seu impacto no meio ambiente e, a partir de 2022, reuniu as iniciativas em uma agenda ESG programática que tem o tema material “Aquíferos e Mananciais” como um dos primeiros a serem aprofundados.

    Rio Quente Resorts é referência no cuidado com aquíferos e mananciais no turismo 

Por fazer gestão de destinos completamente integrados à natureza, tanto em Goiás quanto na Bahia, o trabalho que a Aviva vem consistentemente desenvolvendo ao longo dos últimos anos – sob a liderança cuidadosa do CEO Alessandro Cunha – é bastante amplo, indo de reabilitação de animais selvagens e manejo de animais domésticos em parceria com entidades como IPEVIS e Tamar à gestão energética e de fornecedores. Só em ações referentes ao Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) a empresa já investiu mais de R$ 2 milhões em compensações ambientais. E já são mais de 7.400 pessoas diretamente impactadas por suas ações socioambientais.

“Projetos ligados ao cuidado com as questões ambientais sempre fizeram parte do DNA da Aviva e, agora, temos uma agenda ESG 2022-2025 estruturada e conectada à estratégia de negócio da empresa, com um cronograma para 16 temas materiais prioritários. A cada período, três deles são trabalhados, um em cada pilar: ambiental, social e governança. O que trata de aquíferos e mananciais é o primeiro tema ambiental desta agenda por sua valiosa representatividade no funcionamento de nossos destinos”, afirma Neide Tavares, gerente de Sustentabilidade da Aviva.

                                          O Hot Park fica próximo ao Rio Quente Resorts 

No Rio Quente Resorts e no Hot Park, ambos em Goiás, a água utilizada vem de um sistema próprio alternativo, não dependendo de abastecimento público e, portanto, diminuindo o impacto dos empreendimentos na comunidade em que estão inseridos. E o controle é rigoroso: só em 2022, foram feitas mais de 1.000 análises de água, tanto interna quanto externamente, para garantir sua qualidade. Estas ações são parte do Projeto Águas, que contribui na proteção das nascentes da região e regeneração das que foram degradadas em fazendas do entorno. A Aviva apoia com estudos técnicos e doação de mudas nativas produzidas em seu viveiro. E, para suprir a demanda de biomassa da lavanderia onde são higienizados os enxovais utilizados no Rio Quente Parques & Resorts, a empresa cultiva, ainda, uma floresta de 52 hectares de plantio de eucalipto.

Ainda no complexo, a água destinada à balneabilidade do Hot Park e potabilidade de todo o complexo é tratada com cloro produzido no local, à base de água, sal e energia, além de reuso de água. No local, desde 2010, há uma Estação de Tratamento de Efluente (E.T.E.), com capacidade para tratar até 1.800 m³/dia de efluente, com eficiência de 90% de remoção da carga orgânica, minimizando o impacto negativo e protegendo os mananciais.

                                             Vista aérea do complexo Costa do Sauípe

Já na Costa do Sauípe, na Bahia, a água é bombeada para duas estações de tratamento, operadas pela Aviva, visando o tratamento e adequação da água para o atendimento dos requisitos de qualidade para potabilidade e o efluente é direcionado para tratamento na EMBASA, E.T.E. localizada na Vila Sauípe, em Mata de São João, e, quando tratado, deságua no Rio Sauípe.

O complexo baiano também produz seu próprio cloro, para garantir risco zero de contaminação em possíveis vazamentos que poderiam ocorrer em seu transporte marítimo. O cuidado redobrado tem, ainda, outro motivo. Em Sauípe, é possível conhecer o trabalho e a base do Projeto Tamar, que auxilia na preservação das tartarugas marinhas e no cuidado com o meio-ambiente. É na Praia da Soltura, uma das três praias do complexo, que ocorre a soltura de filhotes durante a temporada de desova.

Conscientização e educação

Pensando na conscientização ambiental também para as crianças, a Aviva criou a Turminha da Zooeira, personagens infantis que ensinam crianças e adultos, em ambos os destinos, sobre conceitos de sustentabilidade. Cada animal passa uma mensagem de preservação e conscientização ambiental diferente e tem um storytelling próprio que o conecta com o mundo dos ares, das águas ou da terra.

Turminha da Zooeira, da Aviva, une educação e entretenimento para as crianças. Foto: Divulgação/Aviva.

 

No mundo aquático, a baleia Léia explica para as crianças todo o universo ligado ao fundo do mar e a tartaruga Marina explora temas ligados à gastronomia e à preservação de sua espécie. Mas a oncinha-pintada Zira, o lobo-guará Juba, a arara Lara e o tucano Blá, apesar de serem animais da terra e do ar, estão sempre conectados às cachoeiras e rios do cerrado e às chuvas.

Todo esse investimento e oferta não é à toa. A proteção das águas e do meio ambiente formam parte essencial na estratégia de negócios da Aviva, caminhando junto com o entretenimento. “A Aviva quer ser reconhecida por oferecer destinos sustentáveis que promovam diversão, conforto e lazer em ambientes integrados à natureza, na mais completa plataforma de entretenimento do país, unindo hotéis, parques, empreendimentos imobiliários e ações intencionais em prol da sociedade e do planeta, deixando um legado positivo e o menor impacto possível para futuras gerações”, afirma Alessandro Cunha, CEO da Aviva.

 

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