O Brasil é um país marcado pela espiritualidade, portanto, não é de se surpreender que com os diversos pontos turísticos religiosos, o Brasil atrai milhares de viajantes todos os dias. Foi pensando nisso que a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) lança, nesta quinta-feira (28), sua mais nova campanha institucional para valorizar e incentivar o Turismo Religioso brasileiro.
Sob o slogan “A fé que atrai milhares de brasileiros”, a federação acredita e valoriza esse nicho turístico, que é tão forte no país. Dados do Ministério do Turismo evidenciam que há 513 festas religiosas cadastradas no órgão, além de inúmeras de atrações com essa temática em vários municípios brasileiros. Também de acordo com o ministério, o Turismo Religioso é um segmento que movimenta 20 milhões de viagens por ano e injeta R$ 15 bilhões na economia.
Independente de religião ou credo, são diversos os objetivos que levam as pessoas a se interessarem pelo Turismo Religioso: fortalecimento espiritual, conhecimento de locais sagrados, pagamento de promessa, participação em eventos religiosos tradicionais como romarias, festas, missas, cultos, espetáculos de cunho espiritual, entre outros.
“O Turismo Religioso revela-se, sobretudo, como parte essencial da cadeia produtiva e econômica no Brasil, para os setores hoteleiro e de alimentação fora do lar”, comenta Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.
Com tantas vertentes religiosas, o Brasil desponta como um dos lugares que mais atrai turistas no mundo, seja para eventos, peregrinações e visitas a lugares sagrados como Templo Zu Lai – que é o maior templo budista da América Latina (SP), o Vale do Amanhecer (DF), a Igreja de São Francisco de Assis (MG), a Casa de Iemanjá (BA), o Terreiro do Gantois (BA), o ZigKoch Templo Budista (PR), o Teatro Nova Jerusalém (PE), o Santuário Nacional de Aparecida (SP), o Templo de Salomão (SP), Terreiro do Gantois (BA), dentre outros.
A campanha conta com um mapeamento das principais cidades, atividades e eventos voltados para a religião nas principais regiões brasileiras. As peças serão divulgadas nas redes sociais e nos sites da federação, sindicatos filiados e canais de comunicação da CNC.
Fonte: FBHA-CNC.
