No Le Cirque, agora. O comando do som e das pick ups está a cargo do DJ José Çaravá (sim, com C cedilha!!!), conhecidíssimo das nights parisienses, do grupo Atividade na Laje e da banda Samba da Quebrada, esta com o cantor Afro Jhow, e canjas de Cátia Werneck e Trovoada, shows pra não deixar ninguém parado, de repertório com o melhor da música brasileira.
A decoração do ambiente é de Marcelo Aquino e a ótima feijoada rola generosa pelas mãos da simpática cheffe Cláudia Sobrinho, que não cabia em si de felicidade, importada de Amsterdam onde mora e exerce com o maior sucesso o métier, mais a cerimonialista baiana Ray Santos, aniversariante do dia, que veio especialmente de Nice, no sul da França, onde mora há dois anos, e Fabrício Figueiras, jovem estudante de gastronomia que literalmente disse para que veio.
O Festival Lavage de la Madeleine não é só Robertinho: é uma conjugação de esforços de uma equipe talentosa e devota da causa, cada qual trazendo seu tijolo para a construção. Para citar alguns da organização: o neuropsicólogo Leandro Paulo dos Santos; Kátia, a gestora dos grupos; o produtor Paulo Abatto na coordenação logística; Kamila Bottinelli Porret, criadora dos cosméticos Yemanjá, patrocinadora oficial da Coisa Nossa – Culinária Brasileira (feijoada de Cláudia Sobrinho); o grande Carlos Henrique Sevilla, que dispensa apresentações; a coreógrafa cachoeirana Dimi Ferreira, responsável pelo estágio de dança afro-brasileira e das evoluções coreografadas durante o percurso do cortejo; Dil Rodriguez, presidente da Villa Brasil e produção da lavagem; Kátia Veiga, do COB e do setor de imprensa do Consulado do Brasil em Paris; a ótima cantora, compositora e produtora Soberana Liz Cunha; e o apoio técnico do restaurante Maracanã Brésil.
E mais: a vice-presidente da lavagem, Audrey Etropie, contou com a colaboração de Tatiana Cristina, mulher de Leandro; Ana Vitória, voluntária; e Kátia Berredo, voluntária em seu primeiro ano. Além de Ronny Lee (Joy), formado em dança pela Ufba, um habitué do evento, que deu a oficina de dança e puxa há alguns anos uma das alas do cortejo.
Muitos jornalistas, a cobrir ou a curtir, como a francesa Véronique Mortaigne, do Le Monde; a gaúcha Rosângela Meletti; a carioca Neide Libault de Souza, festejando 50 anos de França; a baiana Solange Cidreira, produtora do filme “Madeleine à Paris”; o baiano Cláudio Leal, também ator no filme “Meu Nome é Gal”, de 2023, atualmente realizando pesquisas de doutorado na Universidade de Paris; e obviamente a querida cineasta baiana Liliane Mutti, muito parabenizada pois é a diretora do “Madeleine à Paris”, lançado em abril passado na noite de encerramento do Festival du Film Brésilien de Paris, no Cinema L´Arlequin.
Inúmeras presenças carimbadas e queridas de tantas lavagens, ou novatas: Carlinhos Brown, e, estreando, as atrizes Alessandra Negrini e Maria Fernanda Cândido foram prestigiar a festa; Pedro Di-Lito, produtor musical (produz atualmente o filme e a turnê sobre Ângela RoRo, com direção de Liliane Mutti); a cantora carioca Betina Aarão; o cantor e compositor pernambucano de Bom Conselho, Zaca Zuli; a dançarina e produtora baiana Solange Barreto, do Festival Cultural Yemanjá de Nice; a dançarina Patrícia Assis, que veio de Nice; a psicóloga baiana Rozani Lemos; as turistas e irmãs pernambucanas Shirley Lins e Argelia Lins Lyrio Rezende; vindo de Malmö, na Suécia, o empreendedor baiano e organizador do Tedx na Praia do Forte, Mata de São João-BA, Ricardo Koanuka; a agente comercial Ingrid Souza e o turismólogo baiano Edgar Sanjees, há mais de oito anos nas estradas francesas.
O resumo completo do que realmente aconteceu, com bastante precisão da festa.
Um texto que abrange desde o início até o último minuto da lavagem.
Parabéns
O dia ensolarado abrilhantou a Lavage de la Madeleine, e a participação do jornalista Duda fez toda a diferença com sua habilidade de descrever, de maneira humana, este grande evento de forma sucinta, precisa e instigante. O artigo reúne história, revisita o passado com figuras ilustres e descreve o percurso do evento, desde a concentração inicial, passando pela Igreja Madeleine, até culminar na animada festa Mada Fête. Agradeço por eternizar esse grande evento na Europa, mais precisamente em Paris, por meio das palavras escritas. Lindo trabalho.
Viva a cultura brasileira! ❤️
Boa tarde.
Que matéria bacana, bem escrita, tem tudo sobre a “Lavage de la Madeleine” em Paris.
É um “très beau dossier”.
Bravos.
Parabéns Duda pela brilhante matéria Dia de Sol. No Verão Europeu, edição 23 da Lavagem de Madalena, parabéns pelo excelente trabalho sempre apoiado, mostrando e valorizando os brasileiros que vivem na Europa meu grande abraço