O bairro de Itapuã, em Salvador-BA, conhecido pela sua rica tradição cultural, será palco no sábado (16) da primeira edição do Festival Rock Itapuã. O evento, que acontece a partir das 15h na sede do Malê Debalê, no Alto do Abaeté, traz o rock para um dos locais mais emblemáticos de Salvador, reconhecido mundialmente pelo balé afro, criando uma fusão de culturas vibrante e inovadora. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos no link https://www.sympla.com.br/
O festival, que conta com o apoio da Prefeitura de Salvador e de várias entidades culturais, tem como objetivo ampliar as possibilidades de expressão musical no bairro, promovendo a inclusão e a troca cultural. De acordo com Filipe Sousa, produtor e idealizador do evento, o Festival Rock Itapuã surge como uma forma de fortalecer a cena alternativa da região, algo que há tempos era aguardado pela comunidade. “É uma grande oportunidade para mostrar que a cultura alternativa também tem espaço aqui em Itapuã”, afirma.
O evento contará com apresentações das bandas Solomon Kane, Metal Master (cover oficial do Metallica), A Sexta, Divinora, além do DJ Joarlei. A programação também incluirá atrações diversificadas, como flash tattoos (tatuagem rápida) do tatuador local Veira Inc e artigos de moda alternativa da Kid Alternative, loja especializada em produtos como camisetas de bandas e acessórios. “Tudo foi pensado para que o público tenha uma experiência completa, com música, arte e gastronomia”, explica Sousa.
Incentivo – A realização do festival é fruto de um trabalho de mentoria e apoio cultural por meio do programa Escolas Criativas Boca de Brasa, da Fundação Gregório de Mattos. O evento é uma excelente oportunidade para valorizar a cena musical local e reforçar a importância de projetos culturais que conectam a juventude e a cultura popular, além de abrir portas para novos talentos.
Com o apoio de diversas iniciativas culturais e o envolvimento da comunidade local, o Festival Rock Itapuã se estabelece como um marco importante na cena cultural de Salvador, e Filipe Sousa já vislumbra futuras edições. “Espero que esse seja apenas o começo de muitos outros festivais, sempre fortalecendo a cultura do bairro e expandindo suas possibilidades”, conclui o produtor. Fonte: Tribuna da Bahia.